quinta-feira, 7 de agosto de 2025

GRAVE: Ex-agente dos EUA acusa Globo de integrar rede de desinformação financiada pelo governo americano nas eleições de 2022

O ex-funcionário do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Mike Benz, fez denúncias contundentes nesta quarta-feira (6) durante audiência na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dos Deputados. Segundo ele, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) coordenou uma rede de verificadores de fatos que aplicava algoritmos de censura para controlar o fluxo de informações durante o período eleitoral no Brasil.

De acordo com Benz, essa rede de checagem foi financiada e treinada pelo governo dos Estados Unidos, por meio da agência USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional), e era composta por sete agências brasileiras de verificação de fatos. Essas agências, segundo ele, operavam como “marionetes americanas” para influenciar o debate político nacional.


Durante seu depoimento, Benz afirmou ainda que essa rede de censura “gostava muito da Globo”, em referência ao alinhamento do grupo de checagem com os interesses do conglomerado midiático. Foram citadas como beneficiárias diretas desse sistema de informação controlada as organizações do Grupo Globo, incluindo a TV Globo, GloboNews, o portal G1, o jornal O Globo e outras plataformas do grupo.

As declarações causaram forte repercussão nas redes sociais, onde internautas levantaram questionamentos sobre a independência do processo eleitoral brasileiro e o papel da mídia tradicional na formação da opinião pública. Termos como “censura coordenada” e “GloboGate” chegaram aos assuntos mais comentados do dia em plataformas como o X (antigo Twitter).


Presente na audiência, o deputado federal Mário Frias (PL-SP) afirmou que, diante das informações e documentos apresentados por Benz, buscará alternativas legais para que as denúncias sejam amplamente expostas e investigadas. “É preciso que essas participações sejam esclarecidas e punidas dentro de um verdadeiro processo legal – e não o que se vive no Brasil hoje”, declarou o parlamentar.

Até o momento, o TSE e o Grupo Globo não se manifestaram sobre as acusações.

Fonte: Aliados Brasil 

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