terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Recife substitui fogos por luzes e lasers para celebrar chegada de 2021


O governo de Pernambuco anunciou, nesta segunda-feira (7), o cancelamento das festas de Natal e Ano Novo no estado, por causa da pandemia da Covid-19. O anúncio foi feito pelos secretários de Saúde, André Longo, e de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, em uma transmissão feita pela internet.

"Com base no atual momento epidemiológico, estamos proibindo a realização de shows e festas de Natal e réveillon, incluindo as realizadas em espaços públicos, condomínios, clubes, hotéis e estabelecimentos afins, com ou sem cobrança de ingresso", disse o secretário André Longo. O decreto entra em vigor na terça-feira (8) e é válido para todo o estado.

O estado também determinou a proibição de shows, festas e similares, com ou sem cobranças de ingresso, independentemente do número de participantes. A exceção é para casamentos, formaturas e eventos sociais similares, desde que cumpridos os protocolos.

Ainda segundo o secretário de Saúde, a semana epidemiológica de número 49, que terminou no sábado (5), foi a terceira de aumentos consecutivos nos números da Covid-19 no estado.


Segundo o governo, Na Semana Epidemiológica 49, houve aumento de 5,6% nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, suspeitos para a Covid-19, na comparação com a semana 48, e de 18% em relação à semana 47.

"Diante do aumento das taxas de ocupação, também estamos trabalhando para abrir novos leitos. Em menos de um mês, reativamos 150, os últimos 20 foram reabertos hoje [segunda, 7], na maternidade Brites de Albuquerque [em Olinda]", afirmou.



"As medidas que estamos anunciando hoje são de prudência, para que possamos frear contaminações e diminuir o contágio. É uma ação de preservação da vida", disse Longo. G1


Comércio de Juazeiro funciona em horário normal no réveillon


O Sindicato dos Comerciários de Juazeiro e Região – Sindcom informa que o comércio de Juazeiro funcionará essa semana em horário normal de 08h às 18h, sendo que na sexta-feira (01), será feriado nacional e no sábado as atividades voltam a funcionar normalmente.

O Presidente do Sindcom, Fabio César, alerta a categoria para os cuidados com o Covid – 19. “É importante que as pessoas se conscientizem e façam o uso constante da máscara e o álcool em gel, além disso, mantenham o distanciamento social. Precisamos nos unir para combater esse vírus. Basta cada um fazer sua parte”, disse . Via Nossa Voz


Senador que quer colocar na cadeia quem não tomar vacina, diz que não vai tomar vacina (veja o vídeo)

O senador do PSD da Bahia, Ângelo Coronel, propôs um projeto de lei prevendo prisão de até oito anos para quem se negar a tomar a vacina contra o coronavírus.

O texto de Coronel propõe alterar o Código Penal brasileiro para que possa tipificar “condutas de não submissão à vacinação obrigatória, disseminação de notícias falsas sobre a eficácia da vacina e de desestímulo à adesão ao programa de vacinação”.

Para justificar tamanha pena, ele alega:

“É urgente que se tome medidas para contenção desse mal que pode prejudicar a vacinação e atrasar ainda mais a saída do país da crise sanitária provocadas pela pandemia”.
“O PL aqui apresentado vem no contexto da pandemia da Covid-19, mas também é uma resposta necessária à sequência de quedas nas taxas de imunização das campanhas do Ministério da Saúde.”

Porém, eis que surge o inacreditável...

Em entrevista para uma emissora de televisão, o tal “Coronel” diz que não vai tomar a vacina.

O professor e YouTuber Gustavo Gayer, sempre atento, naõ deixou o assunto passar em branco:

“Tem que rir pra não chorar. Sabe aquele senador? O tal Angelo Coronel, aquele mesmo que quis processar todo mundo que mandasse email pra ele, criticando a sua atuação como senador. Ele que é, inclusive, um dos relatores da CPMI das fake news... O mesmo que estabeleceu, que elaborou projeto de lei pra dar dois a oito anos de prisão pra quem não vacinar. Pois é, ele no vídeo, disse que não vai vacinar!”.

E prosseguiu:

“Olha, que interessante isso, né?! Dizendo ele: não, não vou vacinar. Já peguei. Já tô com antivírus. Não preciso, mas eu tô elaborando uma lei pra te mandar pra cadeia, se você não vacinar, tá bom? Porque nós, senadores, estamos em outro patamar de existência. Nós somos seres iluminados”, ironizou Gayer.

Na entrevista, Coronel é questionado:

“E o senhor? Vai tomar vacina ou não?”

Para surpresa dos telespectadores e do comunicador, o senador disse que não.

“Não preciso tomar a vacina porque, como eu já tive a covid, eu já tenho anticorpos no meu organismo”, declarou, sem vergonha.

E continuou:

“Agora, como eu já tenho anticorpo no meu corpo, pra que eu vou tomar? Aí, eu vou, simplesmente, ter uma outra carga de proteção que não há necessidade”, tentou explicar Coronel.

Gustavo Gayer, que é bastante popular na internet, concluiu a mensagem dizendo que esse é o tipo de pessoa que cria as leis no Brasil.

“Tá vendo? É difícil de acreditar. Parece até piada, mas esse é o tipo de pessoa que cria as leis que determinam as nossas vidas.”

E completou:

“2022 está chegando. Se Deus quiser, a gente vai eleger melhor os senadores que, realmente, estejam conectados com os anseios da população”, finalizou.

Veja o vídeo:


Aero Cruz confirma candidatura à presidência da Câmara de Vereadores de Petrolina (PE)


Apenas uma chapa disputará a mesa diretora da Câmara de vereadores de Petrolina (PE), e o vereador Aero Cruz (MDB), encabeçará a mesma.

De acordo com informações obtidas pelo Blog Edenevaldo Alves, a vereadora Maria Elena e o atual presidente do Legislativo, Osório Siqueira, desistiram do pleito para apoiar Aero. A eleição acontece na próxima sexta-feira (1º de 2021).


 “Eu nunca neguei, para ninguém, o sonho de ser presidente do legislativo de Petrolina. Procurei conversar com o meu líder político, prefeito Miguel Coelho (…) eu procurei articular com os colegas vereadores (…) eu quero agradecer a todos, pois faremos um trabalho de unidade”, assegurou. Via Edenevaldo Alves 



Forças Armadas apreendem balsas com toras de madeira no Pará


Militares da Capitania Fluvial de Santarém apreenderam ontem (28) duas balsas com toras de madeira que estavam paradas na comunidade de São José, no Rio Arapiuns, em Santarém, no Pará. O comboio violou regras que tratam sobre a segurança do tráfego aquaviário, entre elas, excesso de carga e falta de tripulantes.



De acordo com nota do Ministério da Defesa, o caso foi informado aos órgãos ambientais e à Polícia Federal que devem verificar a regularidade da carga de madeira das embarcações e do seu transporte. A ação foi coordenada pelo Comando Conjunto Norte, dentro da Operação Verde Brasil 2, que visa prevenir e combater crimes ambientais na Amazônia Legal.

Na última sexta-feira (25), as Forças Armadas já haviam realizado apreensões de embarcações transportando madeiras e ocuparam uma madeireira, respectivamente, em Santarém e Itaituba. Agência Brasil 


Opinião: A juíza Viviane e o menino João Hélio: “Cumprir pena em casa” é mais uma ficção da lei penal brasileira


Na véspera do Natal deste já tão difícil ano de 2020, um crime hediondo chocou o Brasil: no Rio de Janeiro, a juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi foi brutalmente assassinada a facadas pelo ex-marido, diante das três filhas do casal: gêmeas de 7 anos de idade e a mais velha com 9 anos.



O crime bárbaro, como não poderia deixar de ser, gerou justa indignação. Gerou também alguns comentários absolutamente equivocados sobre nossa legislação penal, e demonstrou pela enésima vez a hipocrisia de parte de nossas “classes falantes”.


Uma profissional da Justiça criminal (de outro estado) disse que a legislação brasileira é muito branda “com os crimes praticados contra as mulheres”.


“Contra as mulheres”? Vejamos.


Em 2007, o menino João Hélio, de apenas 6 anos de idade, morreu após ser arrastado pelo asfalto das ruas da Zona Norte do Rio de Janeiro, preso pelo cinto de segurança ao automóvel de sua mãe, que havia acabado de ser roubado por 5 elementos que acharam que não valia a pena parar o carro para salvar a vida do menino.





Os assaltantes arrastaram João Hélio por 7 quilômetros pelas ruas de Oswaldo Cruz, Madureira, Campinho e Cascadura, em alta velocidade; o menino ia batendo no asfalto, e assim perdeu alguns dedos e parte da cabeça; o crânio ficou esfacelado (pedaços de massa encefálica foram encontrados na rua Cerqueira Dalto, na região) e o corpo, irreconhecível.


Presos dias depois, os latrocidas foram condenados a penas de cerca de 40 anos de prisão – com exceção de um deles que, por ter 17 anos de idade, não podia ser processado criminalmente (muito novo para entender o que fez com João Hélio, diz a ficção estabelecida pela legislação brasileira).






Mas as penas de 40 anos também não passavam de ficção. Em agosto de 2019, um dos homens condenados pela morte de João Hélio, Carlos Roberto da Silva, conhecido como ”Carlinhos Sem Pescoço”, deixou o Instituto Penal Plácido de Sá Carvalho, na Zona Oeste do Rio, pois ganhou o direito de cumprir a pena EM CASA.


“Cumprir pena em casa” é mais uma ficção da lei penal brasileira.





Cerca de 12 anos após o crime, todos os assassinos de João Hélio já estavam de volta às ruas, graças a uma legislação que, como se vê, não é “muito branda com crimes contra mulheres” – é absurdamente frouxa com crimes contra mulheres, com crimes contra meninos de 7 anos de idade, com crimes contra juízes, com crimes contra empregadas domésticas mortas por causa de um celular, etc. etc.





Lembram do caso Suzane Von Richtoffen, a jovem de família rica que em 2002 matou os próprios pais, auxiliada pelo namorado e pelo irmão do namorado? Os três assassinos foram condenados a 39 anos de prisão – pura ficção; nossa benevolente legislação permitiu que os irmãos Cravinhos pudessem voltar a circular pelas ruas de São Paulo já em 2013. Suzane teve que aguardar mais um pouco (até 2014...).


A mesma história se repete no caso Nardoni (a menina morta ao ser arremessada da janela pelo pai e pela madrasta) e em tantos e tantos outros casos: latrocidas, assassinos, assaltantes, traficantes e outros criminosos voltam às ruas após cumprirem menos (na maioria das vezes, muito menos) da metade das penas a que foram condenados.

Há alguns anos, um grupo de juízes, promotores e procuradores criou o Movimento de Combate à Impunidade, propondo leis mais severas e punições mais efetivas para criminosos de todo o tipo. Fizemos um seminário em 2017 – “Segurança Pública como Direito Fundamental” – com foco nos direitos DAS VÍTIMAS e seus familiares, e não nos direitos imaginários dos criminosos. Na época, os promotores de Justiça Diego Pessi e Leonardo Giardin de Souza (que participaram do seminário) haviam lançado o hoje clássico “Bandidolatria e Democídio”, mostrando a relação entre os assombrosos índices de criminalidade brasileiros e o tratamento cada vez mais leniente dos criminosos pela legislação e pela jurisprudência dos tribunais.


A militância “progressista” reagiu com ira. Chegaram a tentar reunir um grupo na frente do prédio onde ocorreu o seminário para protestar e vaiar os palestrantes. O grupo não tinha mais de 10 pessoas, comandadas por duas ou três advogadas ligadas ao PSOL – mas faziam barulho!


“Fascistas! Punitivistas! Reacionários! Prender não resolve!”, gritavam.


Curiosamente, esses mesmos setores que afirmam que punição não é solução e que “prender não resolve”, estão desde a véspera do Natal exigindo leis com punição mais dura para crimes contra as mulheres e uma pena de prisão exemplar para o assassino da juíza Viviane.


São os mesmos setores que se esforçam para barrar qualquer mudança na Lei de Execução Penal que permita que um latrocida condenado a 40 anos de prisão cumpra integralmente sua pena – ou pelo menos mais de dois terços dela.


Eles fingem não entender que criminosos não têm medo de notas de repúdio (como bem lembrou meu amigo Roberto Motta) - o que os criminosos temem é ter que passar o resto da vida na cadeia.


Mas os nossos “progressistas” vão continuar lutando para que isso não aconteça com latrocidas, homicidas e muito menos (valha-nos Deus!) com os traficantes, esses “pequenos comerciantes de drogas” que não representam qualquer risco para a população porque, como sabemos todos (principalmente os cariocas), “tráfico é um crime que não tem relação com violência” – daí porque uma das principais bandeiras dessa turma é a soltura de traficantes.


Muitos desses que aparentam sentir profunda indignação com o hediondo crime de que foi vítima a juíza Viviane são os mesmos que pediram ou aplaudiram a decisão ilegal do STF que, na prática, liberou a atividade do crime organizado em mais de 1.400 comunidades no estado do Rio de Janeiro ao proibir operações policiais nessas localidades usando como esdrúxulo pretexto a pandemia do coronavírus.


Como se vê, a indignação deles com criminosos é altamente seletiva; depende do caso se enquadrar ou não na agenda da militância “progressista-identitária”.


Nossa sincera solidariedade à família da juíza Viviane, bem como à família do menino João Hélio – cuja morte, infelizmente, não mereceu “nota de repúdio” dos “progressistas” – e de tantas e tantas vítimas esquecidas, não importando gênero, cor da pele, orientação sexual ou o que for.


O Brasil, em 2017, teve mais de 60 mil vítimas de homicídio e latrocínio - das quais cerca de 90% eram do sexo masculino. Por mais que a militância “progressista” tente negar a realidade, esse morticínio não tem como causa principal o machismo, ou a “cultura do patriarcado”.


Também não são a desigualdade de gênero, a cor da pele ou a preferência sexual que explicam os inacreditáveis mais de dois milhões de “assaltos” (roubos, em geral à mão armada) sofridos por brasileiros anualmente (um a cada 3 minutos, provavelmente um recorde mundial).


O que explica esses índices de criminalidade surreais é a IMPUNIDADE.


Eu desejaria do fundo do coração que o assassino da juíza Viviane passasse os próximos 40 anos na cadeia (e quando eu digo “cadeia” me refiro a cadeia de verdade, ou seja, prisão em regime FECHADO).


Infelizmente, porém, a militância dos bondosos “progressistas” contra o “punitivismo” não deixa que isso aconteça. Existe o risco de, quando o assassino de Viviane voltar às ruas no regime semiaberto (inclusive na saída temporária do Dia dos Pais), suas filhas mais novas sejam ainda adolescentes.


Desde o último dia 24 a turma do “Prender não resolve, companheiros!” está mordendo a língua, e pedindo punição exemplar para o criminoso.


Mas será por pouco tempo: no próximo confronto entre policiais e traficantes, eles voltam a torcer pelo lado que habitualmente apoiam.


Não se deixem enganar por essa hipocrisia.


Marcelo Rocha Monteiro. Procurador de Justiça no Estado do Rio de Janeiro.


Auxílio emergencial termina hoje com último depósito para 3,2 milhões

O último depósito do auxílio emergencial será feito nesta terça-feira (29) para 3,2 milhões de beneficiários nascidos em dezembro, que fazem parte do ciclo 6 do calendário de pagamento, que receberam a primeir primeira parcela em julho.
Com isso, o governo encerra o programa que começou em abril e beneficiou 67,9 milhões de pessoas, com R$ 294 bilhões, principalmente trabalhadores informais e população de baixa renda, para minimizar os efeitos da pandemia de coronavírus
O fim do benefício é uma das grandes preocupações por causa do impacto que pode provocar na economia, já que a pandemia de covid-19 deve se estender, provavelmente, nos próximos meses até a intensificação da vacina.
O governo cogitou lançar um novo programa que englobaria beneficiários do auxílio e do Bolsa Família, mas não saiu do papel. Também desitiu de prorrogar o pagamento, argumentando que o país tem uma capacidade de endividamento e não pode desequilibrar as contas públicas. Uma possibilidade será a ampliação do número de pessoas assistidas pelo Bolsa Família.
Até esta segunda-feira (28), a Caixa já havia creditado R$ 291,8 bilhões para 67,9 milhões de beneficiários do auxílio emergencial, de R$ 600, e do auxílio emergencial extensão, de R$ 300. Nesta terça, serão pagos mais de R$ 1 bilhão, para 3,2 milhões de pessoas, que vão receber a pacela de R$ 300. Outros 50 mil recebem a de R$ 600. 
Os beneficiários só poderão sacar o dinheiro em 27 de janeiro. Mas até lá o valor fica disponível na conta poupança digital que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem, para pagamento de boletos, compras na internet e pelas maquininhas em mais de um milhão de estabelecimentos comerciais.

Segundo a Caixa, os valores creditados na conta poupança digital e não movimentados no prazo de 90 dias, no caso do auxílio emergencial, ou 270 dias, no caso do auxílio emergencial extensão, são devolvidos à União. Para o público que faz parte do Programa Bolsa Família, as parcelas têm validade de 270 dias.

Recife proíbe comércio, cadeiras, bancos, mesas, toldos e som na praia e no calçadão na virada do ano

O Recife proibiu que sejam fixadas cadeiras, bancos, mesas, toldos, som e caixas térmicas (coolers) na faixa de areia e no calçadão da cidade, durante o réveillon, celebrado na madrugada da quinta-feira (31) para a sexta-feira (1º) (veja vídeo acima). No dia 7 de dezembro, o governo do estado proibiu festas de Ano Novo devido à pandemia da Covid-19.

De acordo com a prefeitura, não pode ser instalado qualquer objeto ao longo das praias do Recife na virada do ano, e o comércio de quiosques, barracas e ambulantes pode ocorrer apenas até as 17h da quinta-feira (31). A tradicional queima de fogos não ocorrerá na virada de 2020 para 2021.
Até esta segunda-feira (28), o Recife registrou 49.698 pessoas infectadas pelo novo coronavírus, sendo 40.010 casos leves da Covid-19 e 9.688 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), além de 2.686 mortes causadas pela doença, de acordo com a Secretaria de Saúde da cidade.

Ainda segundo a prefeitura, equipes serão escaladas para fiscalizar o cumprimento das regras de proteção contra o novo coronavírus, além de fazer a distribuição de máscaras na orla na capital pernambucana.

A prefeitura informou que a fiscalização será realizada por 228 funcionários escalados para trabalhar na noite de Ano Novo, das secretarias de Mobilidade e Controle Urbano, Turismo, Esportes e Lazer, além da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Guarda Municipal do Recife e Diretoria Executiva de Controle Urbano (Dircon).
Haverá oito viaturas da Guarda Municipal, com três agentes em cada. Mais 34 guardas vão estar em apoio ao serviço do Controle Urbano. A CTTU terá 105 profissionais, entre agentes e orientadores de trânsito, para informar os cidadãos quanto ao uso de máscara e o distanciamento social.

Fiscais da Dircon farão rondas na praia para coibir o descumprimento das normas. Em caso de flagrante de comerciantes atuando depois do horário permitido, eles serão notificados e, caso haja reincidência, a mercadoria será apreendida e uma suspensão da licença pode ser aplicada, informou a prefeitura. G1



Confiram as vagas de emprego disponíveis nesta terça-feira na Agência do Trabalho

A Agência do Trabalho divulgou sua lista com as vagas de emprego disponíveis nesta terça-feira (29) em Petrolina. Há vagas para auxiliar de crédito (1), costureira de máquinas industriais (1) e garçom (1).

Quanto a pessoas com deficiência, há vaga para copeiro de hospital (1).

O atendimento ao público é feito das 7h às 13h, mas durante esse período de pandemia do novo coronavírus (Covid-19), é necessário antes fazer o pré-agendamento pelo site da Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação (Seteq). A Agência do Trabalho de Petrolina fica localizada no Centro de Convenções Senador Nilo Coelho, área central da cidade. O telefone é o (87) 3866-6540. Vale lembrar que a lista está sujeita a alterações no decorrer do dia.

Casa pega fogo no bairro Itaberaba em Juazeiro (BA)

Um princípio de incêndio foi registrado no último final de semana, em Juazeiro (BA). O fato ocorreu no domingo (27).
O fato ocorreu em uma residência na rua 12 do bairro Itaberaba. De acordo com o Corpo de Bombeiros, as chamas foram debeladas por populares realizado somente o rescaldo na sala da casa. Via Edenevaldo Alves 

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