sábado, 6 de março de 2021

Guedes anuncia antecipação de 13º de beneficiários do INSS

Pelo segundo ano consecutivo, os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) receberão o décimo terceiro salário de forma antecipada, disse há pouco o ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo o ministro, a medida só vai ocorrer depois da aprovação do Orçamento Geral da União deste ano.

“O abono salarial já foi antecipado. Agora, assim que aprovar o orçamento, vai ser antecipado o décimo terceiro justamente dos mais frágeis, dos mais idosos, como fizemos da outra vez”, disse o ministro. No ano passado, os beneficiários do INSS tiveram o décimo terceiro antecipado para abril como medida de ajuda à população mais afetada pela pandemia de covid-19.

O ministro deu a declaração após reunião com o deputado Daniel Freitas (PSL-SC), relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial na Câmara dos Deputados. Aprovado ontem (5) em segundo turno pelo Senado, o texto foi encaminhado para a Câmara, onde deve ser votado na próxima semana.

Guedes também anunciou que pretende reeditar o programa de suspensão de contratos e de redução de jornada (com redução proporcional de salários) que vigorou no ano passado. “O BEm, que é o programa de preservação de empregos, já estão sendo disparadas as novas bases. Então, tem mais coisa vindo por aí”, acrescentou Guedes.

Chamado de Benefício Emergencial (BEm), o programa prevê que o trabalhador com contrato suspenso ou jornada reduzida receba a parcela do seguro-desemprego a que teria direito se fosse demitido em troca do corte no salário. Em troca, o empregador não pode demitir o trabalhador após o fim da ajuda pelo tempo em que o trabalhador recebeu o BEm.

Vacinação

Guedes voltou a defender a vacinação em massa como a principal medida para salvar a economia e não respondeu a perguntas sobre uma eventual ampliação do Bolsa Família.

“O grande desafio é a vacinação em massa. Na saúde, nós precisamos avançar rapidamente para não derrubar a economia brasileira de novo. Além da dimensão humana, das tragédias, das famílias, tem o perigo de derrubar a economia de novo e aí você agudiza todo o problema brasileiro”, declarou. "Agora é saúde, vacinação em massa, não vamos falar de Bolsa Família agora.”

PEC Emergencial

Em relação à PEC Emergencial, o deputado Daniel Freitas disse que não pretende alterar o texto aprovado pelo Senado para acelerar a tramitação da proposta. Ele afirmou que apresentará uma minuta do relatório na próxima segunda-feira (8).

“O Brasil tem pressa, a urgência dessa matéria é evidente e precisamos dar celeridade no processo. Qualquer alteração na PEC faz o Brasil atrasar, portanto, vamos discutir e conversar e tentar acelerar o mais rápido possível a aprovação dessa PEC”, comentou o relator da proposta na Câmara. Agência Brasil 


Violência: Juazeiro e Sento Sé registram homicídios

Na noite da última sexta-feira (5), um homem foi vítima de disparos de espingarda bate-bucha na comunidade de Morrinhos, próximo ao Distrito de Piçarrão, no município de Sento Sé. Depois de uma discussão com o cunhado, Sérgio Gonzaga da Costa foi alvejado pelo o acusado e não resistiu aos ferimentos. O corpo foi encaminhado ao IML de Juazeiro para adoção das medidas cabíveis. Não há informações se o autor dos disparos foi preso.
E Juazeiro registrou nesta sexta-feira o primeiro crime violento letal e intencional do mês de março. Um homem, que não teve a identidade revelada, foi atingido por disparos de arma de fogo próximo ao Posto de Saúde do bairro Jardim Vitória, na tarde desta sexta-feira (5).
Segundo informações da Polícia Militar, a vítima chegou a ser socorrida por funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), mas não resistiu aos ferimentos. Ainda não há informações sobre o autor do crime e nem o que possa ter motivado o ato. O corpo foi encaminhado ao IML de Juazeiro para os procedimentos legais. Via Waldiney Passos 

sexta-feira, 5 de março de 2021

Petrolina-PE: Policiais Militares do 2° BIEsp e 5° BPM prendem indivíduo por tráfico de entorpecentes

Em mais uma investida, na manhã desta sexta, 05, por volta das 10h, quando em patrulhamento pelo bairro Idalino Bezerra, equipes policiais do 2° BIEsp e 5° BPM avistaram um indivíduo em atitude suspeita.

Ao perceber a presença das viaturas,o suspeito  empreendeu fuga, sendo alcançado na rua dezoito do mesmo bairro. 


Com o mesmo, foi encontrado um bolsa com drogas.

Diante dos fatos, o imputado foi encaminhado à delegacia de plantão, juntamente com os materiais ilícitos apreendidos.


Materias Apreendidos:

- 35 petecas de maconha, pesando 45 gramas.

- 14 Pedras de crack, pesando 2 gramas.

- R$ 4,00

Resultado:

- Flagrante

2° BIEsp - Tropa de Caçadores

Disk Denúncia do 2° BIEsp: (87) 9 8877-0741


Petrolina-PE: Empresas de turismo protestam pelas restrições danosas, também, a classe


A insatisfação popular é generalizada pela imposição dos gestores em mais um, comprovadamente ineficiente, Lockdwon.

Na manhã desta sexta-feira (05), rpresentantes de empresas de turismo de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), realizaram um protesto com objetivo de alertar, tais gestores, sobre o caos econômico, já conhecido, caso medidas abusivas sejam acrescidas as já efetivadas.

Várias pautas foram postas pelos manifestantes, entre elas, incentivos pelo travamento das empresas de turismo ficarem impedidas de atuar, nessa pandemia do vírus chinês.

Seguindo decreto do governador Paulo Câmara, comércio e shopping de Petrolina fecham no final de semana


Além de respeitar o feriado da Data Magna, que comemora a Revolução Pernambucana neste sábado (6), o comércio e o shopping de Petrolina também não funcionarão no final de semana para seguir a determinação do novo decreto do governador Paulo Câmara, que impõe novas medidas restritivas para conter o avanço do novo coronavírus.

Dessa forma, segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), pelo menos até 17 de março, o comércio do município funcionará das 8h às 20h de segunda à sexta-feira e nos finais de semana funcionam somente serviços essenciais, como supermercados, padarias, farmácias e vendas delivery.

O River Shopping adotou o mesmo processo. De segunda a sexta, as lojas funcionarão das 8h as 20h e nos finais de semana todas as lojas estarão fechadas, apenas o supermercado e farmácias poderão abrir.

Além do fechamento do comércio, o governo instituiu toque de recolher das 20h às 5h e intensificou a fiscalização nos bares e restaurantes. Via Waldiney Passos 

Bolsonaro lidera corrida presidencial em todos os cenários para 2022

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) lidera em todos os cenários da corrida presidencial para 2022. O levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas foi divulgado na manhã desta sexta-feira, 29. Em primeiro turno, Bolsonaro fica na frente de todos os possíveis opositores. Em um possível segundo turno, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, seria o único a empatar tecnicamente com o presidente. Nos outros cenários, Bolsonaro vence todos os candidatos. Na projeção de segundo turno, o instituto apresentou os nomes do presidente Jair Bolsonaro, do ex-ministro Sergio Moro, de Ciro Gomes (PDT), do apresentador Luciano Huck, do governador de São Paulo, João Doria (PSDB) e do ex-presidente Lula (PT).
Na primeira projeção de primeiro turno, o instituto apresentou como candidatos o presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro Sergio Moro, Ciro Gomes (PDT), o ex-candidato à Presidência Fernando Haddad (PT), o apresentador Luciano Huck, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o ex-candidato à Prefeitura de SP Guilherme BoulosJoão Amoêdo (Novo) e a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (Rede). No primeiro cenário, Bolsonaro lidera com 30,5% dos votos. Em seguida, Moro tem 12,0%. Ciro Gomes aparece em terceiro, com 10,6%. Haddad fica com 9,5% e Huck registra 8,1%. Boulos, Amoêdo e Marina obtém menos de 4% dos votos.
Em um segundo cenário, o ex-presidente Lula (PT) substitui Haddad. Com Lula na disputa, Moro fica em terceiro lugar, com 12,1%. O presidente Bolsonaro continua na liderança, com 31,0% contra 17,3% de Lula. Em seguida, aparecem Ciro Gomes (9,2%), João Doria (5,3%), Guilherme Boulos (3,6%), João Amoêdo (3,3%) e Marina Silva (2,3%). Na terceira projeção, Bolsonaro continua na frente com 33,7% dos votos. Sem Lula e Moro, Ciro fica em segundo lugar com 12,1%. Haddad aparece próximo do PDTista e soma 11,7%. O apresentador Huck aparece com 9,4%, João Doria com 6,7% e o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta com 3,8%. João Amoêdo obtém 3,1% e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), obtém 1,0%.

Fonte: Jovem Pan

Jefferson, o pedido de impeachment contra Moraes e as duas situações colocadas na mesa

Mal se ajeitou na cadeira da presidência, Rodrigo Pacheco, recebeu o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes.

Adivinha quem impetrou?

Claro, tinha que ser Roberto Jefferson.

Outros pedidos foram impetrados depois, mas o dele foi primeiro.

Ao pedir o impeachment Moraes, duas situações foram colocadas na mesa: testou o novo presidente e apertou os ministros do Supremo.
Testou a disposição do novo presidente em atender o povo, pois é inegável o anseio popular contra os desmandos dos ministros do Supremo.

Ainda mais que, foi a ala conservadora que apoiou Rodrigo Pacheco por causa de Bolsonaro. E, a segunda intenção é de fato colocar os ministros nos seus devidos lugares.
Não é de hoje que funciona assim, Jefferson, age como que instintivamente, sem esperar o argumento do adversário. Inteligente e com os pés fincados ao chão não teme represálias. Sabe o que faz.

Assim que percebeu a lerdeza do Senado em receber o pedido de Impeachment contra Alexandre, Jefferson denunciou todos os ministros na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, na OEA.
Numa tacada só, demonstrou certa chateação com a omissão do Senado, de quebra, defendeu Daniel Silveira e desnudou para o mundo o quanto o judiciário brasileiro não está bem.

Logo após ir ao Senado, depois a OEA, Jefferson, com a Constituição em punho, apresentou uma ADPF contra a lei de segurança nacional usada por Moraes em relação a prisão do deputado Daniel Silveira, Oswaldo Eustáquio, Sara Winter, entre outros.
Não para por aí: ao perceber que a prisão de Daniel Silveira fora inconstitucional, Jefferson lhe estendeu as mãos. Mal o PSL tinha fechado a boca dizendo que iria expulsá-lo, Jeferson se prontificou em acolher o deputado.

Jefferson nem titubeia, se move como se tivesse nascido para isso.
Com instinto aguçado demonstra habilidade política como poucos e não desiste quando entende que está fazendo o certo.

Jefferson, já colocou no chão poderosos e mesmo após anos mantém-se firme como se tivesse nascido para uma missão que não está disposto morrer sem cumprir.

A própria vida de Jefferson serve como motivação para quem o segue encaixando num ditado judaico: se você não fizer algo pelo mundo, deveria ter vergonha de morrer.
Jornal da Cidade Online 

Entenda as mudanças da PEC Emergencial

Aprovada pelo Senado e prestes a ir à Câmara dos Deputados, a proposta de emenda à Constituição emergencial (PEC Emergencial) prevê a recriação do auxílio emergencial em troca de medidas de ajustes fiscais. Em troca do aumento de gastos públicos, o governo terá de apertar os cintos. Em alguns casos, de forma permanente.
O texto aprovado pelos senadores é resultado da fusão de três PECs enviadas pelo governo federal no fim de 2019: a proposta que reformula o Pacto Federativo, a PEC Emergencial original e a PEC que desvincula o dinheiro de fundos públicos. Por falta de consenso, alguns pontos mais polêmicos ficaram de fora, como a retirada dos pisos constitucionais para gastos em saúde e educação.
O fim dos repasses de 28% da arrecadação do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também foi excluído do texto votado. A redução de até 25% dos salários dos servidores com redução proporcional de jornada, o pagamento de abono salarial abaixo do mínimo e a desvinculação de diversos benefícios da inflação, que chegaram a ser discutidos no Senado, não entraram na proposta final.
Em troca das medidas de ajuste, o texto autoriza a destinação de R$ 44 bilhões para a recriação do auxílio emergencial, benefício social que atendeu às famílias mais afetadas pela pandemia de covid-19, com créditos extraordinários do Orçamento, que ficam fora do teto de gastos. Uma cláusula de calamidade pública incluída na PEC permitiu que os custos com o novo programa sejam excluídos da regra de ouro (espécie de teto de endividamento público para financiar gastos correntes) e da meta de déficit primário, que neste ano está fixada em R$ 247,1 bilhões.

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