domingo, 14 de novembro de 2021

STF impede o Executivo e o Legislativo de governar o país

Brasil está sem governo. As coisas essenciais para o cidadão, como o fornecimento de luz elétrica, o Corpo de Bombeiros e a coleta do lixo continuam funcionando, graças a Deus, nos lugares em que existem – as pessoas encarregadas de executar esses serviços vão trabalhar todos os dias, sabem o que têm de fazer e fazem direito. Não parou a extração de petróleo. O metrô abre às 4h e vai até a meia-noite. O sujeito que chega na porta de um pronto-socorro tem chances reais de ser atendido. A maioria dos sinais de trânsito está alternando o verde, o vermelho e o amarelo. O país já passou a marca dos 100 milhões de totalmente vacinados contra a Covid-19, ou de 150 milhões com pelo menos uma dose – um bom exemplo mundial. Em suma: o que interessa, mesmo, está razoavelmente de pé, e isso não é assim tão pouca coisa. (Na Venezuela, por exemplo, a produção de 3 milhões de barris diários de petróleo caiu para 1 milhão. Pontes vão desabando aos poucos e as autoridades deixam cair, porque ninguém sabe como consertar. A inflação nos últimos 12 meses foi de 2.600%. O dia a dia é uma calamidade – e lá, claramente, existe governo demais. Ou seja: ter governo, mas governo ruim, não adianta nada.)

O governo não consegue sequer baixar uma portaria lembrando que o cidadão tem o direito legal de não ser demitido do emprego caso se recuse a tomar vacina

O problema é que no Brasil de hoje não existe governo nenhum no alto da árvore. Quem tem a obrigação legal, política e moral de governar não está governando – ou, muito pior ainda, um dos Três Poderes está impedindo ativamente os outros dois de governarem, com a ilusão de que governa tudo; no fim das contas, acaba sem governar nada, pois o que governa é apenas a desordem. Não há mais uma Constituição em vigor; ela é desrespeitada, caso após caso, pelo Supremo Tribunal Federal. Não há segurança jurídica, pois cidadãos e empresas não sabem, simplesmente, se a lei de hoje é a mesma de ontem, e se vai estar valendo amanhã. Ninguém sabe, também, se quando o Congresso aprova algum projeto é à ganha ou é à brinca. Juízes, procuradores e outros barões da Justiça, que dão a si próprios salários de R$ 80 mil por mês, ou mais, paralisam quando bem entendem a administração pública. Decisões econômicas cruciais não podem ser tomadas. A lei diz que não pode haver presos políticos no Brasil; há presos políticos no Brasil. A lei garante a liberdade de expressão; as pessoas são punidas por expressarem suas opiniões. Investiga-se, julga-se e pune-se crimes que não existem no Código Penal Brasileiro, como o de “desinformação”, ou o de fake news. Não há mais independência de poderes; o Congresso e o Executivo nunca sabem, nunca mesmo, se as suas decisões vão valer ou não. Se isso não é desordem, então o que é?

O Executivo, com certeza, não manda nada. Mandar como, se as suas decisões mais simples são abertamente desrespeitadas? O governo não consegue sequer baixar uma portaria lembrando que o cidadão tem o direito legal de não ser demitido do emprego caso se recuse a tomar vacina. É uma coisa elementar. Mas o Ministério Público “do Trabalho”, que existe para proteger os empregos, diz que a decisão não vale; o prefeito de São Paulo diz que não vai aplicar a instrução e fica tudo por isso mesmo. O presidente Jair Bolsonaro quis nomear, como é seu direito legal, um diretor para a Polícia Federal; o STF proibiu, mandou nomear outro e foi obedecido. A cada cinco minutos o mesmo presidente recebe de algum dos dez ministros do Supremo um prazo de “cinco dias”, ou coisa que o valha, para “explicar” porque fez isso ou aquilo. Uma entidade pública legalmente vinculada ao governo federal, a Fundação Palmares, está proibida de demitir qualquer funcionário, por qualquer motivo que seja – um caso provavelmente único no mundo. O presidente da República, de novo ele, é censurado abertamente pelas “redes sociais” – qualquer YouTube ou Twitter da vida se dá o direito de proibir o homem de falar, ou de selecionar o que ele fala. 

O governo não consegue levar uma linha de transmissão de energia elétrica para um Estado inteiro, o de Roraima, porque meia dúzia de índios e o Ministério Público não deixam. Não consegue, da mesma forma, construir uma ferrovia estratégica para o interesse público, porque seu traçado passa em menos de 0,1% de uma “floresta nacional” – nem executar o seu projeto de “escola sem partido”, para limpar um pouco os currículos escolares da sua carga política e ideológica de esquerda. A administração federal está infestada por milhares de nomeações políticas feitas nos governos de Lula e Dilma Rousseff; os beneficiados não se subordinam aos seus superiores hierárquicos, mas à orientação do PT e de seus partidos auxiliares. O governo foi proibido de bloquear verbas de Goiás retidas por falta de pagamento das dívidas estaduais; a mesma coisa aconteceu com a Bahia. Durante a Covid, especialmente, o Supremo deitou e rolou em cima da Presidência – a começar pela mais extraordinária decisão de todas, a que criou 6.000 repúblicas dentro do país, ao dar às “autoridades locais” independência quase absoluta para cuidar da epidemia. (Por causa disso, até hoje, dois anos letivos depois, há prefeitos que mantêm fechadas as escolas municipais.)

Ao todo, segundo uma lista que circulou no Palácio do Planalto, os ministros tomaram, de 2019 para cá, 123 decisões diretamente contra o governo

Não há nada que o STF tenha deixado de fazer para combater o governo. Bolsonaro foi intimado a “explicar”, em tantos dias, o decreto que facilitava o porte de armas, o corte de 30% nas verbas das universidades federais e o “Programa Verde Amarelo”. Exigiram, da mesma forma, que ele “explicasse” declarações que fez a respeito do pai do advogado Filipe Santa Cruz, presidente da OAB e destaque no atual palanque da oposição, sobre a ex-presidente Dilma Rousseff e sobre o jornalista americano Glenn Greenwald. Bolsonaro foi proibido de extinguir os “conselhos federais”, dinossauros burocráticos que prosperam sem controle de ninguém em Brasília. A medida que transferiu a demarcação de terras indígenas da Funai para o Ministério da Agricultura, um passo mínimo para enfrentar as fraudes na área, foi suspensa. Também foi cancelada a decisão de dispensar as empresas da obrigação de publicarem seus balanços em veículos de “grande circulação”. Foi anulada, também, a extinção do “seguro obrigatório” para carros, o infame DPVAT. Enfim, são três anos inteiros da filosofia do “se é coisa do governo, então eu sou contra” – especialmente quando a “coisa do governo” é mexer em interesses materiais dos amigos do STF. Ao todo, segundo uma lista que circulou no Palácio do Planalto, os ministros tomaram, de 2019 para cá, 123 decisões diretamente contra o governo. Dá quase uma por semana. Faz algum sentido um negócio desses?

Com o Congresso o desastre é o mesmo. Até outro dia, numa aberração que jamais será explicada, a Câmara de Deputados do Brasil era a única casa parlamentar do planeta a aceitar que um dos seus membros, em pleno exercício do mandato, estivesse na prisão – ficou preso nove meses, aliás, por decisão pessoal de um ministro do STF. Foi um momento realmente extraordinário. O deputado não foi cassado em nenhum momento pelo plenário da Câmara. Recebeu todos os seus salários e vantagens. Seu suplente não assumiu. Com o mandato válido, poderia perfeitamente ter votado – mas não podia comparecer às sessões porque estava na cadeia, e não foi permitido, também, que ele votasse um esquema de home-xadrez, ou de teletornozeleira. Durante toda a sua prisão, os 513 deputados federais da República aceitaram como coelhos assustados o ministro Alexandre Moraes mandando chover e fazer sol; se tivesse decidido que o deputado Daniel Silveira ficaria preso pelo resto da vida, ninguém iria fazer nada. Que autoridade pode ter um Congresso desses? 

O Senado foi obrigado pelo ministro Luís Roberto Barroso, como quem dá ordens a um subordinado, a aceitar a realização da sinistra “CPI da Covid”. Esse mesmo Senado morre de medo da ideia de examinar a conduta dos ministros do STF, como é seu direito e sua obrigação legais – os senadores passam mal só de ouvir falar no assunto. A lei criando o voto “impresso”, ou com comprovante de votação, foi aprovada de forma aberta e legítima pela Câmara; foi anulada, simplesmente, pelo mesmo ministro, e votada uma segunda vez – aí, com uma decisão aprovada pelo STF. Ainda agora, a lei do pagamento das emendas parlamentares, que representa exatamente a vontade da maioria dos deputados e foi aprovada da maneira mais lícita que se possa imaginar, foi vetada pelo STF. A ministra Rosa Weber, com o apoio dos colegas, decidiu legislar diretamente em lugar dos deputados: baixou uma série de ordens que a Câmara deve obedecer em relação à matéria aprovada. Não há nenhuma razão lógica, administrativa ou constitucional para isso – a nova lei, morta ao nascer, é pura e simplesmente a decisão legítima de uma Câmara de Deputados legalmente eleita. Sua anulação é apenas mais uma demonstração de que o Supremo continua dando a si próprio, como faz o tempo todo, o direito de dizer se as leis aprovadas pelo Congresso Nacional valem ou não valem – e como, exatamente, elas devem ser.

Não interessa se a lei das emendas “do relator” é boa ou é ruim – se ela foi aprovada legalmente pelo Poder Legislativo, o STF não tem nada a ver com isso. Tem apenas de aceitar, como o Executivo e o resto da nação. Mas os ministros, cada vez mais, acham que cabe a eles decidir o que é bom e o que não é bom para o Brasil. Seu trabalho não é mais aplicar a Constituição, mas decidir como o país tem de se comportar, da publicação de anúncios de sociedades anônimas até a venda de seguros de carro, em nome do superior bem de “todos” – isso quando não estão ocupados em decidir o que é a verdade e enfiar gente na cadeia por fake news e atos contra o seu estilo de democracia.

Os ministros têm uma capacidade praticamente ilimitada para fazer o mal, mas quase nenhum repertório para fazer o bem

A atuação do STF não é neutra. É perfeitamente inútil esconder os fatos: dos dez atuais ministros do SFT, sete foram nomeados por Lula e Dilma. Como é possível pretender que, uma vez no Supremo, eles deixaram de ser quem eram e passaram a se conduzir como juristas imparciais? O mundo político, a mídia e a elite podem fazer de conta que uma coisa não tem nada a ver com a outra, mas é óbvio que tem tudo a ver; na verdade, só tem a ver. As decisões do STF, assim, são as decisões de um partido político de oposição e geralmente de esquerda – aliás, virou um hábito do PT e seus satélites recorrerem ao Supremo, e ganharem, a cada derrota que sofrem em votação no plenário. E a confirmação da independência do Banco Central, aprovada em lei no Congresso? E a recusa do Tribunal Superior Eleitoral, um derivativo do STF, em anular a chapa Bolsonaro-Mourão? São, de fato, decisões que saem da “curva” do tribunal, mas e daí? O conjunto da sua conduta compõe uma condenação maciça aos dois outros poderes, o Executivo e o Legislativo, ambos eleitos livremente pela população brasileira – o que não tem nada a ver com as funções e deveres constitucionais da mais alta corte de Justiça do país.

O grande problema para o Brasil, nessa salada, é que o STF não deixa o governo e o Congresso governarem, mas também não consegue, ele próprio, governar o que quer que seja – cria a baderna jurídica, política e administrativa na sociedade, e fica flutuando acima dela, impotente para gerir problemas da vida real e sem responsabilidade pelas ruínas que cria. Os ministros têm uma capacidade praticamente ilimitada para fazer o mal, mas quase nenhum repertório para fazer o bem; o resultado é isso que se vê aí. Cada vez mais, os ministros se comportam – quase sem exceções – como o chefe que grita nas reuniões e acha que está impondo respeito, quando está apenas demonstrando falta de controle sobre si mesmo. É evidente, olhando com um pouco mais de atenção o que dizem nas suas decisões, que “caiu” o sistema onde se processa a atividade mental de suas excelências. Em algum lugar do circuito um fio acabou desencapado – e o resultado é o espetáculo de ministros lançando bulas de excomunhão para castigar os culpados pela “polarização entre poderes”, a “animosidade” na população, “ataques contra agentes políticos” e uma penca de disparates do mesmo tamanho. Como assim? Desde quando dar notícias apresentadas “de forma parcial” é um crime, um desvio moral ou uma ameaça “à democracia”? Não tem mais muita coisa a ver com sanidade; tem tudo a ver com jurista de ditadura bananeira lendo sentença de condenação contra preso político. Governar não é isso. Jovem Pan 

Araripina: Polícia apreende cocaína, maconha e munições em matagal

Uma ação articulada em conjunto entre a 9ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), a equipe Malhas da Lei e o apoio graduado de operações conseguiu apreender em Araripina (PE), Sertão do Araripe, na tarde da última sexta (12), mais de 110 gramas de maconha e cocaína.
De acordo com o boletim, os entorpecentes pertenciam a dois homens que foram vistos saindo de um matagal, em atitude suspeita. Quando os policiais pediram que parassem, eles empreenderam fuga pelo matagal e não foram mais localizados.
Além de 98 gramas de maconha e 20 de cocaína, os PMs também encontraram uma balança de precisão, duas munições de calibre 12, uma balaclava, um punhal e óleo para lubrificar armas. A ocorrência foi registrada na delegacia de Araripina, que investigará o fato. Via Carlos Britto 

Motociclista morre em acidente na estrada da banana, em Petrolina

Um homem morreu em um acidente na Estrada da Banana, no final da tarde deste sábado (13), em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A vítima era um motociclista que morreu após colidir contra a traseira de um carro de passeio, em frente ao Residencial Vila Esperança.

Segundo populares,  o condutor da mota, ainda não identificado, teria caído ao chão após atingir o carro e acabou sendo atropelado por um caminhão. O óbito foi constatado por um equipe do SAMU. Via Waldney Passos 

sábado, 13 de novembro de 2021

Mulher é decapitada e tem casa incendiada no bairro Antônio Conselheiro em Juazeiro-BA


Uma mulher, ainda não identificada, teve a cabeça decepada e o corpo incendiado, na madrugada deste sábado (13), em Juazeiro, no norte da Bahia. O fato aconteceu no bairro Antônio Conselheiro em Juazeiro.

A informação foi confirmada Polícia Civil que investiga o caso. Ainda não há informações a motivação e autoria do crime.

A qualquer momento, nós podemos voltar com mais informações sobre este caso. Via Waldney Passos

Homem é assassinado no Serrote do Urubu, em Petrolina


Mais um homicídio foi registrado em Petrolina. Um homem, identificado apenas como Barbosa, foi assassinado, neste sábado (12), na localidade do Serrote do Urubu em Petrolina, Sertão de Pernambuco.

De acordo com informações de populares, o homem foi encontrado com perfurações de arma de fogo, dentro de um veículo, estacionado na beira de uma estrada.

Ainda não há informações sobre a autoria e motivação do crime. A Polícia Civil vai investigar o caso.


O corpo dele deve ser encaminhado ao IML de Petrolina. Via Waldney Passos


Governo começa a pagar Auxílio Brasil na quarta (17); veja calendário

 


A Caixa Econômica Federal começará a pagar o Auxílio Brasil, programa de transferência de renda substituto do Bolsa Família, na próxima quarta-feira (17). Segundo a instituição, as famílias contempladas com o programa receberão o benefício de acordo com o NIS (Número de Identificação Social), atribuído pelo banco para identificar pessoas cadastradas em programas sociais do governo.

Pessoas cujo NIS termina em 1 receberão primeiro, enquanto as que têm o documento com o final em 0 serão as últimas a ter acesso ao benefício. De acordo com o calendário estabelecido pela Caixa, neste mês, os pagamentos serão efetuados entre os dias 17 e 30. Já em dezembro, os repasses serão feitos do dia 10 ao 23.


Veja o calendário completo:

Calendário de pagamento do Auxílio Brasil

Calendário de pagamento do Auxílio Brasil

R7/ARTE

Para 2022, o banco ainda não tem as datas de pagamento. Contudo, assim como ocorria com o Bolsa Família, os recursos devem estar disponíveis a partir da segunda ou da terceira semana de cada mês.

Em novembro, serão beneficiados 14,65 milhões de famílias. Em dezembro, o número passará para 17 milhões, o que corresponde a todo o público já habilitado e a outras famílias que atenderem aos critérios de elegibilidade do programa, zerando a fila de espera. O atendimento alcançará mais de 50 milhões de brasileiros, ou um quarto da população.


Neste mês, o valor médio do Auxílio Brasil será de R$ 217,18, que corresponde a uma correção de 17,84% do tíquete médio de R$ 190 que era pago pelo Bolsa Família. O governo tem a esperança de começar a repassar R$ 400 a todos os beneficiários do programa em dezembro. Para isso, no entanto, depende da aprovação no Senado da PEC (proposta de emenda à Constituição) dos Precatórios ainda em novembro. Caso o texto passe, quem já estiver na folha de pagamento deste mês do Auxílio Brasil receberá o novo valor de forma retroativa.

Regras

Podem participar do programa as famílias em situação de pobreza (com renda per capita mensal de R$ 100,01 a R$ 200) ou extrema pobreza (com renda per capita mensal de até R$ 100) que tenham em sua composição gestantes, nutrizes (mães que amamentam), crianças, adolescentes e jovens com até 21 anos incompletos.

Para se candidatar ao programa, é necessário que a família esteja inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e tenha atualizado seus dados cadastrais nos últimos dois anos.

Para a manutenção da família como beneficiária no Auxílio Brasil, o governo federal impôs algumas condições, entre elas a realização do pré-natal, o acompanhamento do calendário nacional de vacinação, o acompanhamento do estado nutricional, a frequência escolar mínima definida em regulamento e a matrícula em estabelecimento de ensino regular para jovens entre 18 e 21 anos.

Segundo a Caixa, os beneficiários do Bolsa Família migrarão automaticamente para
o Auxílio Brasil, sem necessidade de realizar novo cadastro. A instituição ainda informou que os cartões e senhas utilizados para saque do Bolsa Família continuarão válidos e poderão ser utilizados para o recebimento do Auxílio Brasil.

As famílias que recebem o Bolsa Família pelo aplicativo Caixa Tem, em conta Poupança Digital, receberão o Auxílio Brasil na mesma modalidade de pagamento e poderão continuar movimentando seu benefício pelo aplicativo.

Na próxima semana, a Caixa vai lançar um aplicativo chamado Auxílio Brasil, que substituirá o aplicativo Bolsa Família. Assim, de acordo com o banco, cada família poderá consultar a disponibilidade do seu benefício pelo novo aplicativo. Se preferir, o beneficiário poderá pedir mais informações sobre os valores que tem a receber ligando para o Atendimento Caixa ao Cidadão, pelo telefone 111. R7

Número de vacinas distribuídas no país supera 350 milhões de doses


O Ministério da Saúde informou, neste sábado (13), que o Brasil já distribuiu 350 milhões de doses de vacina contra a Covid-19 a estados e municípios.

A vacina mais distribuída até o momento foi a Pfizer/BioNTech (132,8 milhões de doses). Depois, vêm a Fiocruz/AstraZeneca (118,2 milhões), Butantan/Sinovac (100,9 milhões) e Janssen (4,8 milhões).


De acordo com o ministério, das doses distribuídas, mais de 294,2 milhões já foram aplicadas. Até o momento, 88,5 % da população-alvo, composta de 177 milhões de pessoas, já foi imunizada com ao menos uma dose de vacina, e outros 126,2 milhões de pessoas já completaram seu ciclo vacinal e tomaram as duas doses ou a dose única da vacina.


A Pasta argumenta que os números da vacinação refletem na melhora significativa do cenário epidemiológico no país. Em nota, o ministério informou que, desde abril, pico da pandemia, a média móvel de mortes caiu quase 90%. 


Na busca por ampliar ainda mais os números de imunização, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) vai decidir nos próximos 30 dias se libera a vacina contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech para aplicação em crianças de 5 a 11 anos. R7

Dobradinha Miguel e Ruy leva ações para o São Jorge e Cohab IV


Novos projetos, novas indicações do vereador Ruy Wanderley (PSC), propiciam abrangência nas ações de Miguel Coelho, para melhor qualidade de vida dos Petrolinenses.

Na última quinta-feira (11), Ruy apresentou duas indicações que foram aprovadas, que beneficiará os bairros : São Jorge cohab IV e Cohab V.

A dobradinha Miguel Coelho é Ruy Wanderley garantem relevante desenvolvimento social. 

Confira abaixo, no Instagram do vereador. 

Traficante e usuário são presos no bairro Tancredo Neves em Juazeiro

Dois homens foram presos por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo, nesta sexta-feira (12),  em Juazeiro, no norte da Bahia. Um deles foi localizado próximo ao Mercado Produtor, no bairro Tancredo Neves. O outro, no bairro Antônio Guilhermino.

Segundo a Polícia Militar, um dos acusados foi visto em atitude suspeita e, ao ser abordado, foi encontrado com ela seis pedras, supostamente crack, e uma trouxa de erva seca, supostamente maconha.

Ao ser questionado, o suspeito afirmou ter comprado a droga no bairro Antônio Guilhermino, a um um outro individuo e que isso era um hábito comprar droga.

Por volta das 6h, as guarnições localizaram o outro acusado, onde encontraram:


01 (um) revólver calibre .32, municiado com 02 (duas) munições intactas;

01 (um) tablete de erva seca, prensada, substancia essa análoga a maconha;

01 (uma) balança de precisão;

01 (um) aparelho celular e a quantia de R$ 6.532,00 (seis mil quinhentos e trinta e dois reais).

Diante dessa situação todos os envolvidos foram conduzidos e apresentados à 17ª COORPIN, para que fossem tomadas as medidas cabíveis. Via Waldney Passos 

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Inscrições abertas para curso de WhatsApp Business em Petrolina


O Programa Qualifica Petrolina e a Agência Municipal do Empreendedor (AGE) firmaram parceria para oferecer oficinas de WhatsApp Business aos moradores da cidade. O objetivo, segundo a prefeitura, é intensificar as ações para incentivar o empreendedorismo de jovens e criar oportunidades de emprego e renda.
As oficinas fazem parte da programação especial da ‘Semana Global do empreendedorismo’ que vem sendo realizada pela AGE, e os interessados podem fazer a inscrição a partir desta sexta-feira (12) até o domingo (14), de forma online.
As oficinas disponibilizam 30 vagas, divididas em duas turmas, e acontecerão nos Telecentros do bairro João de Deus (16/11 – 10h) e Rajada (17/11 – 10h). Na oportunidade, os participantes poderão conhecer todo o potencial do uso do WhatsApp Business, tendo a oportunidade de aprender a utilizar o aplicativo de forma rápida e prática, conhecendo os benefícios dessa ferramenta de trabalho. G1

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