quinta-feira, 21 de maio de 2020

Bolsonaro decreta o adiamento dos reajustes tarifários de energia elétrica até 2021


O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, assinou decreto que vai adiar os reajustes tarifários de energia elétrica estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
A medida serve tanto para grandes consumidores, quanto para clientes residenciais.
O socorro a população chegou esta semana e soma-se às inúmeras iniciativas do Governo federal no combate à pandemia de coronavírus. E vale até o início de 2021.
As estimativas apontavam um aumento em torno de 11,51% neste ano caso o setor não recebesse ajuda do governo.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Opositores de Bolsonaro já adotam sem alarde a cloroquina contra covid-19


Enquanto se repete a ladainha de que a ciência ainda não aprovou o uso da cloroquina contra Covid-19, políticos que acusavam o presidente Jair Bolsonaro de “irresponsabilidade” pela discussão pública do assunto, já adotam o uso do medicamento. Alguns admitem isso publicamente, como os governadores do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), de Alagoas, Renan Filho (MDB), do Tocantins, Mauro Carlesse (DEM) e do Amapá, Waldez Goes (PDT), que introduziram a cloroquina no protocolo de tratamento da doença, mas a maioria, embora use, não admite isso. Casos do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e dos governadores de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), e do Ceará, Camilo Santana (PT). A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Em São Paulo, Roberto Kalil e David Uip, médicos famosos, foram salvos pela cloroquina. Mas só Kalil o admitiu, sem medo de irritar João Doria.
Prefeituras no Pará de Helder Barbalho (MDB), crítico do presidente, já distribuem o “Kit Covid-19” com cloroquina e outros medicamentos.
Presidente dos EUA, Donald Trump contou que usa preventivamente a cloroquina, “como fazem os médicos e enfermeiros na ponta”.
O uso crescente da cloroquina parece confirmar que o objetivo continua sendo o de salvar vidas, mas sem esquecer o interesse político-eleitoral. Por Cláudio Humberto

Congresso discutirá adiamento de eleições sem prorrogação de mandato


O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), informou nesta terça-feira (19) que será criada uma comissão mista, composta por deputados e senadores, para avaliar a possibilidade de adiamento das eleições municipais deste ano sem a prorrogação de mandato de prefeitos e vereadores.
“O presidente [do Congresso Nacional, senador] Davi Alcolumbre [DEM-AP] vai construir um grupo de trabalho junto com a Câmara, para que a gente possa discutir a questão da data da eleição. [Se] nós vamos mantê-la no mesmo dia, ou se o Parlamento vai modificá-la dentro do próprio mandato, em uma outra data. Então, seria o adiamento das eleições sem prorrogação de mandato. Isso eu vi em uma discussão com os líderes, que é quase uma unanimidade”, afirmou Maia, em entrevista coletiva na chegada à Câmara dos Deputados.
De acordo com Maia, antes de passar pela análise dos parlamentares, a medida será discutida com o ministro Luís Roberto Barroso, que toma posse na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 25 deste mês.
Recesso legislativo
Rodrigo Maia defendeu ainda a suspensão do recesso parlamentar do Congresso Nacional em virtude da pandemia de covid-19. A expectativa do deputado é que os trabalhos presenciais na Câmara sejam retomados a partir de julho. Ontem (18), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, decidiu suspender o recesso parlamentar, que ocorreria de 17 a 31 de julho.
“A decisão está correta. A proposta é do presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre. A minha posição é que, no período do recesso, se possível, estejamos retomando os trabalhos no Congresso Nacional e fiquemos esse período todo em votação remota. Então, eu acho que o recesso, de alguma forma, já foi atendido”, disse. Maia descartou que a suspensão do recesso possa prejudicar as articulações políticas para as eleições municipais. 
Enem
O presidente da Câmara disse ainda que aguarda posicionamento do Palácio do Planalto sobre o adiamento da aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano. Nesta terça-feira, o Senado pode votar uma proposta que prevê o adiamento das provas marcadas para 1º e 8 de novembro.
“Na quinta-feira, eu conversei com presidente da República, pedi que ele pudesse avaliar e decidir pelo adiamento [do Enem], esse era o nosso pleito porque o ambiente nas duas Casas é pela aprovação do decreto legislativo [que prevê o adiamento das provas do exame]. É melhor que pudesse vir uma decisão e o presidente do Senado e Câmara tomassem a decisão de votar, para não parecer que foi uma coisa contra o governo. Na verdade, essa demanda pelo adiamento do Enem vem de todo o Brasil, de muitas famílias”, argumentou.
Auxílio a estados e municípios
Rodrigo Maia cobrou ainda agilidade do governo na sanção do projeto que prevê auxílio emergencial a estados e municípios em função da pandemia do novo coronavírus. A medida prevê auxílio de R$ 125 bilhões, com repasse e suspensão temporária de pagamento de dívidas, condicionado a medidas de controle de gastos e desistência de ações judiciais dos estados e municípios contra a União.
“Quanto mais se adiar o apoio a estados e municípios, como a arrecadação já vem caindo desde o final de março, alguns vão ficar em uma situação muito ruim e de forma muito rápida. Isso pode acabar gerando a necessidade de uma segunda onda de apoio, de um segundo projeto, o que não seria bom. Então, o ideal é que o governo pudesse sancionar [a proposta]”, afirmou.
O Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus estabelece cinco medidas de auxílio da União a estados e municípios. O primeiro é um repasse de R$ 60,15 bilhões para reforço de receita. O valor é o dobro do orçamento anual do Programa Bolsa Família e equivale a 60% da verba discricionária do Orçamento Geral da União deste ano. (ABr)

terça-feira, 19 de maio de 2020

Oportunista, Mandetta ironiza Cloroquina e critica Bolsonaro


O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, concedeu entrevista ao jornal Folha de S.Paulo e aproveitou para criticar o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, e a utilização da cloroquina no combate a Covid-19.
Mandetta disse que a ampliação do uso de cloroquina para pacientes infectados com o coronavírus pode provocar mortes em casa, por arritmia, pois segundo pesquisas, por ele analisadas, ‘33% dos pacientes em hospital, monitorados com eletrocardiograma contínuo, tiveram que suspender o uso da cloroquina, pois poderia levar a parada cardíaca’.
“Alguns médicos falaram que ‘não, a cloroquina tem que usar no primeiro dia para evitar complicação’. E aí você começa a ter um problema. Se todos os velhinhos tiverem arritmia, vão lotar o CTI, porque tem muito mais casos de arritmia que complicação de Covid. E vou ter que arrumar CTI para isso, e pode ser que morra muita gente em casa com arritmia”, disse o ex-ministro.
Luiz Henrique Mandetta ainda ironizou de forma pejorativa a eficácia e os resultados positivos da cloroquina.
“Sabemos que, se não fizer absolutamente nada, se você tem 25 anos, é saudável e tiver a Covid, teria 99% de probabilidade de ter uma forma leve e sair bem. Se eu te tratar com a fita do Senhor do Bonfim e cloroquina, teria 99% de chance. Com camisa do Botafogo e cerveja preta, também. Se tiver com 68 anos, aí teria mais chance de complicar.”
Sobre Bolsonaro, Mandetta, deselegante, não deixou de criticá-lo.
“O que o presidente quer é que o ministério faça como se fosse uma prescrição, para que em todas as unidades de saúde, mesmo sem confirmação da Covid, seja entregue a cloroquina. Tudo baseado nessa coisa de que um médico falou: ‘acho que é bom’. Mas ninguém colocou no papel, ninguém demonstrou. A Nise Yamaguchi é uma que, quando você pergunta ‘onde está escrito isso?’, fala: ‘é a minha impressão’.”
Mandetta é um calhorda. Vai quebrar a cara com os resultados que certamente advirão.
Sairá de cena ainda mais desmoralizado.
Vamos aguardar.

A bomba de festim do MBL: o empresário Paulo Marinho


A "bomba" que o MBL tinha, para derrubar o governo, era o suplente do Flávio Bolsonaro (pré candidato do PSDB à prefeitura do Rio) dizendo que ficou sabendo que um delegado, cujo nome não vai revelar, contou para o assessor do Senador (do qual ele é o maior beneficiado com a queda do mesmo) que a Operação "Furna da Onça" (na qual o Queiroz foi preso) iria acontecer antes de acontecer.

Prova? Nenhuma!
Fato? Nenhum!
Só uma fofoca.
Tem que mandar essa turma fazer um curso de delação com o Palocci.
Por enquanto, estão fraquinhos demais...

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Paulo Guedes mostra uma luz: Ponderado, político, sereno, com dados estatísticos (veja o vídeo)


Assista o vídeo, ele vai te acalmar. Sensacional.
Ponderado, político, sereno, com dados estatísticos, é esse discurso que nossa imprensa, nossos intelectuais, nossos verdadeiros líderes deveriam fazer.
Não me venham comentar as más notícias que ele não mencionou, isso vocês ouvem diariamente.
Guedes fez o contraponto, algo que eu entendo, e tento também fazer.
Mas ele foi brilhante. Aplaudi de pé.
Reconheceu finalmente que as empresas precisam de capital de giro, e que o governo iria ajudar nesse sentido.
Minha principal crítica a ele deixou de existir, e agora só tenho que apoiar.
Foi brilhante, pena que temos uma elite que não percebe que esse país está numa crise, que eles quebraram o país, que continuam explorando o povo brasileiro.
Não foram FHC, Lula, Dilma ou Temer que quebraram esse país, estamos falando de Pedro Malan, do Guido Mantega, do Nelson Barbosa, do Henrique Meirelles, os Ministros da Fazenda desses governo que nunca admitiram essa realidade, pelo contrário, a esconderam.
Guedes é o primeiro Ministro que sai a público dizendo a verdade, a segunda crítica que lhe fazia, deveria ter dito isso no seu discurso de posse e nos primeiros 6 meses.
Mas agora está com discurso certo.
Assistam o vídeo até o fim, e se perguntem se deveríamos apoiar esse herói, ou tentar derrubá-lo?
Conte comigo Guedes no que precisar.
Stephen Kanitz. Consultor de empresas e conferencista brasileiro, mestre em Administração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em Contabilidade pela Universidade de São Paulo.
Veja o vídeo:

São Paulo contra a ditadura: De erro em erro, governador e prefeito paralisam o Estado (veja o vídeo)


Mais do que previsível, a última ação do prefeito de São Paulo, o rodízio ampliado e forçado na cidade deu em nada hoje.
Covas anunciou o fim do plano desastrado, como qualquer um que tenha um mínimo de raciocínio já previa.
Brunos Covas, dessa forma, vai ampliando seu histórico de ações frustradas e resultado de pura incompetência contra a cidade de São Paulo.
Mas será apenas incompetência?
De erro em erro, de desplanejamento em desplanejamento, de enfrentamento em enfrentamento ao governo federal ele e o cumpanheiro Doria vão puxando o freio de mão do Estado e da cidade.
E vão prolongando a agonia dos ratos de laboratório...digo, dos paulistas...que sofrem sem poder se locomover, trabalhar ou manter suas empresas e famílias funcionando...ou sobrevivendo.
Desta vez, paralisando o trânsito, Covas ganhou mais 7 dias de lockdown.
Amanhã, brilhante como sempre, inventará outro ‘plano’ visando o bem dos ratos de...digo, dos paulistas...e ganhará mais 7 ou 10 dias de trancamento.
É o que importa.
Parar São Paulo a qualquer custo.
Destruir a economia do Estado, o mais eficaz e rapidamente possível.
E colocar na conta do presidente o caos que fatalmente advirá da quebra do Estado.
E, na conta de alguns - a bancária - a gorda propina dos chineses que vão comprar tudo por aqui na chamada ‘bacia das almas’.
Sendo assim, quem é que está, afinal, se importando mesmo com reeleição?
Bolsonaro avisou os empresários paulistas: ‘é guerra’.
Ou: lutem contra os inimigos do Estado antes que eles o destruam.
Por inimigos, subentende-se o que já está subentendido.
Enquanto isso, vamos vivendo a 'democracia' do confinamento tupiniquim.
E a da imprensalha que mais parece uma agência funerária do que qualquer outra coisa, apressada em atacar o presidente eleito e sabendo que o tempo corre contra eles e seus patrões.
Se Bolsonaro sair vitorioso e de pé dessa crise, acaba para eles.
E sabem bem disso.
Sua única e suja possibilidade de sobrevivência é prolongar ao máximo - e da pior forma - o tal lockdown.
Quanto a nós, ratos de...digo, paulistas... só nos resta -trancafiados, processados e calados- desfrutar dos prazeres simples da vida, como ainda ter água, energia ou internet em casa, felizes por ainda estarmos vivos.
Aproveitamos enquanto podemos, naturalmente.
Porque aqui, com lockdown ou não, Covas ou não, ninguém dá mole em conta vencida, seja do que for, serviço essencial ou luxo simples, meus amigos.
Trabalhar para pagar não pode.
E vacilou, cortou.
No vídeo, agradecemos a quem tem nos apoiado para que possamos manter nosso trabalho:

Marco Angeli Full

https://www.marcoangeli.com.br

Artista plástico, publicitário e diretor de criação.

domingo, 17 de maio de 2020

Retirando o véu... Como o atual governo abriu nossos olhos para o que acontecia no Brasil


O texto deste domingo será leve, diáfano, musical. Será de agradecimento pelos 500 dias do governo Bolsonaro. Não falará de suas realizações , mas de como seu governo abriu nossos olhos para o que acontecia no Brasil. Essa é a principal lição.
Começo agradecendo pelo seu amadorismo, tão criticado pelos adversários, pois ao recusar conluios e acordos com corporações, ele nos mostrou que os interesses da população dependem de corrupção. Espantados, vimos o cardápio do Supremo recheado de lagostas e espumantes e o cheiro de seus acepipes encheu nossas almas de indignação.
Ao levantar um pouco mais o véu, surgiram sob nossas vistas 500 dias sem nenhum escândalo no governo. Sem roubalheira. Sem denúncias. Então descobrimos, atarantados, que a imprensa também participava da festa do orçamento.
Sem escândalos, restava criar escândalos. Como? Noticiando o comportamento do Presidente negativamente.
São essas as manchetes dos escândalos do Governo:
“Bolsonaro entrou na farmácia”
“Bolsonaro cumprimentou aliados”
“Bolsonaro quer cloroquina para o povo”
Enormes matérias explicavam como essas “noticias” eram ofensivas, como o mundo inteiro estava horrorizado com o Presidente.
Jornalistas-Oráculos faziam e fazem previsões assustadoras a respeito do governo e ficam irados porque o povo não mais lhes obedece, não respeitam suas análises, mas sim, seguem o Presidente no qual votaram. Essa é a verdade.
Erguemos mais acima o véu e testemunhamos que o ato mais simples do Presidente necessita da aprovação do Congresso e dos Juízes.
Que os interesses do Congresso não são os mesmos do povo, nem o das promessas do Presidente ao povo durante a campanha vitoriosa.
Assombrados, vimos que os Parlamentares estão interessados em sangrar os recursos dos cofres públicos, mantendo um controle eterno sobre o orçamento e que este recurso lhes permite conservar as benesses do poder, lhes consente manter o povo na eterna miséria. Atônitos, nos vêm à mente o pensamento de que um Presidente no Brasil é desnecessário, é um à-toa, se não se corromper.
Imaginávamos que os poderes ainda tinham homens honrados, mas vimos que os poderes são comandados por corporações e que estas corporações não estão interessadas na Agenda que Bolsonaro prometeu à população e que a ideia é fazê-la evaporar junto com o governo, até que ele desapareça.
Para completar o quadro, horrorizados, descobrimos que o herói, que era o símbolo da justiça, idolatrado pela população, era apenas um infiltrado no governo. Um traidor covarde que queria tão somente destruir aquilo que 57 milhões de pessoas construíram.
Descobrimos que os apoiadores de Bolsonaro são chamados de fanáticos, gado, fascistas, olavistas, terraplanistas, bolsominions, que idolatram o Presidente, que são ferozes, mas que em suas passeatas nunca quebram nada, nunca sujam nada, tem amor ao país em que nasceram, são trabalhadores e que apoiam o Presidente porque ele ainda não mudou, não se locupletou, não deixou que o poder o corrompesse, como fizeram governadores e deputados que se elegeram na esteira de Bolsonaro.
Enfim, reconhecemos que ainda somos cativos; que fomos enganados por parlamentares-comunistas que criaram uma Constituição e a chamaram de Constituição-Cidadão, apenas para enganar a população, pois dentro dela mantiveram os privilégios da Coroa Portuguesa, dando aos que possuem cargos, poderes vitalícios e privilégios dignos da corte do Rei Sol.
Assim, para comemorar essa data, eu os convido a escutar a Musa da sofrência, Marília Mendonça junto com o Trio Parada Dura, obedecendo ao seguinte ritual: ligue a TV na Rede Globo, na hora do jornal; pegue um pão; corte, derrame bastante leite condensado em cima das partes cortadas; encha uma xícara com café; ligue o som com o cd ou mp3 de Marilia; sente-se em frente à TV.
Dê uma boa mordida no pão com leite condensado, tome um gole de café e quando a cara do Bonner aparecer na TV, ligue o som em alto volume na faixa: “ACEITA QUE DÓI MENOS” e ofereça o resto do pão com leite condensado a ele e grite alto como fazem os franceses:
“VOÍLÀ!” (aí está!).
Carlos Sampaio. Professor.Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

Caixa libera R$ 246 milhões de auxílio emergencial neste sábado


A Caixa disponibilizará R$ 246 milhões do auxílio emergencial para 405.163 pessoas neste sábado (16). O banco recebeu ontem (14) da Dataprev o novo lote de beneficiários. No total, serão realizados 311.637 créditos em contas da Caixa e 93.526 em contas de outros bancos.
Desde o dia 9 de abril, quando teve início o pagamento do auxílio, o número de pessoas que tiveram o benefício creditado pela Caixa ultrapassou 50 milhões, num total de R$ 35,7 bilhões, já considerando os créditos deste sábado.
Até o início da tarde dessa quinta-feira (14), 52,6 milhões de cidadãos se cadastraram para solicitar o benefícioO site auxilio.caixa.gov.br superou a marca de 862,5 milhões de visitas e a Central Exclusiva 111 registra mais de 159 milhões de ligações. O aplicativo Caixa | Auxílio Emergencial conta com 82,2 milhões de downloads e o aplicativo Caixa Tem, para movimentação da poupança digital, ultrapassa 88 milhões de downloads.
De acordo com dados divulgados pela Dataprev em 5 de maio, somando o público dos que se inscreveram pelo aplicativo ou site com os do Bolsa Família e do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), 97 milhões de cadastros passaram por análise de elegibilidade e foram homologados pelo Ministério da Cidadania.

Caixa Tem

Para os beneficiários que recebem o auxílio emergencial pela poupança social digital, a Caixa orienta que seja realizada a atualização do Caixa Tem na loja de aplicativos. Além da alternativa para saque sem cartão, a nova versão possibilita maior número de acessos simultâneos.
Segundo o banco, essa ampliação da capacidade prevê atendimento aos usuários que não conseguem acesso imediato nos horários de maior utilização. O gerenciador de acessos (espera virtual) foi configurado para 5 mil usuários por minuto. Essa configuração está garantindo a estabilidade do serviço, com uma espera média de 1 minuto.

Saque em espécie

Os beneficiários que receberam o crédito do auxílio emergencial na poupança social digital já podem fazer o saque do benefício em espécie. A operação é realizada nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas e nos correspondentes Caixa Aqui, de forma escalonada, de acordo com o mês de nascimento. Agência Brasil

sábado, 16 de maio de 2020

Jornalista da CNN recebe, ao vivo, lição de ética do ministro Abraham Weintraub (veja o vídeo)


Parece que a Rede Globo fez muito mal para Monaliza Perrone.
Ontem a jornalista passou vergonha, ao vivo, em rede nacional, em seu programa na CNN.
Combinou uma coisa com o entrevistado e, ao vivo, surpreendeu com outra, totalmente diferente, sem qualquer prévio aviso.
Isso não é jornalismo. É oportunismo, descarado e aético.
O entrevistado, ministro Abraham Weintraub, aplicou uma merecida lição em sua entrevistadora.
Monaliza, por sua vez, ainda insistiu em sua lamentável falta de profissionalismo, agindo de maneira extremamente deselegante e grosseira.
Weintraub tirou de letra.
Pegou muito mal para a moça...
Veja o vídeo:

Bolsonaro divulga vídeo denunciando “Ditadura” de Paulo Câmara em Pernambuco (veja o vídeo)


O presidente Jair Bolsonaro acaba de compartilhar nas redes sociais um vídeo denunciando práticas abusivas que estão sendo praticadas pelo governador de Pernambuco Paulo Câmara, do Partido Socialista Brasileiro (PSB).
Seguindo os passos de João Doria, é mais um ‘ditadorzinho’ que se revela em meio à pandemia.
Lamentavelmente, tudo isso com respaldo de nosso Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu superpoderes a esses mandatários com interesses inconfessáveis.
Veja o vídeo:
da Redação Jornal da Cidade Online

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Justiça Federal autoriza reabertura gradual de lojas em Brasília


A juíza Kátia Balbino de Carvalho Ferreira, da 3ª Vara Federal Cível do Distrito Federal, autorizou - nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (15) - a retomada gradual do comércio no Distrito Federal. Pela decisão, a reabertura deve ocorrer de forma escalonada, a cada 15 dias. O início do escalonamento ainda precisa ser planejado pelo Governo do Distrito Federal.
A magistrada listou a ordem que atividades devem ser liberadas. No primeiro bloco, estão atacadistas, representantes comerciais e varejistas, além de serviço de informação e comunicação, como agências de publicidade e consultorias empresariais. 
No mesmo rol há ainda as atividades administrativas e serviços complementares, como agências de viagem, fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros.
No chamado bloco intermediário, estão shoppings e centros comerciais, que podem abrir após 15 dias. No bloco 3 , onde as empresas podem abrir 30 dias após a liberação do primeiro grupo, estão os restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas. Serviços ambulantes de alimentação, como Food Trucks, buffês , cabeleireiros e outras atividades ligadas à beleza.
No bloco 4, para abrir 45 dias após o primeiro, estão cinemas, atividades culturais, academias, clubes e templos religiosos. Já escolas e administração pública estão por último na lista.

Exigências sanitárias

Na decisão, a magistrada diz ainda que para a retomada dessas atividades exigências sanitárias precisam ser cumpridas. 
As empresas devem, por exemplo, garantir o fornecimento de equipamento de proteção individual a todos os empregados, colaboradores, terceirizados e prestadores de serviço; álcool em gel 70% para trabalhadores e consumidores.
Os estabelecimentos também deverão ter regras específicas de higienização do ambiente; aferição de temperatura e encaminhamento à rede de saúde das pessoas com sintomas de doença; normas específicas que favoreçam o isolamento de idosos, crianças, gestantes e com doenças crônicas, tais como afastamento do trabalho, horário de atendimento especial ou com hora marcada, ou de entrega, além de escalas de revezamento de trabalho.
Para uso de banheiro e locais de alimentação também haverá regras específicas. No caso do transporte público, o governo terá que planejar o funcionamento em horários que melhor atendam a mobilidade dos trabalhadores, indicando os órgãos responsáveis pela fiscalização. Os ônibus também terão que ter regras sobre quantitativo de passageiros para evitar aglomeração.
“Ainda conforme proposto pelo Distrito Federal, deverá ser permitido acesso às partes dos dados referentes à ocupação de leitos hospitalares e UTIs (unidades de terapia intensiva), fluxo no uso de transporte coletivo, bem como demais elementos que permitam compreender de forma transparente as medidas que vêm sendo adotadas pelo Distrito Federal no combate à covid-19”, destacou a juíza Kátia Balbino.
A decisão da Justiça Federal veio pouco mais de uma semana depois de a juíza a ter ido pessoalmente à sala de situação do Palácio do Buriti, sede do governo local, junto com representes do Ministério Público. Lá, eles receberam informações sobre as medidas do Governo do Distrito Federal no enfrentamento à pandemia, Conforme já anunciado pelo governador Ibaneis Rocha, a intenção é  ampliar as atividades a partir da próxima segunda-feira (18). Agência Brasil

Prefeito, ex-ministro de Dilma, é denunciado por superfaturamento no interior de SP


Nesta semana, as atitudes transgressoras do petista Edinho Silva, ex-ministro de Dilma Rousseff e atual prefeito de Araraquara, interior de São Paulo, chegaram a um ponto crucial.
Na última terça-feira, 12, foi concluído um inquérito sobre as apurações de danos ao patrimônio público causado pela aquisição ‘superfaturada’ de produtos destinados à área de saúde, em Araraquara, usando como pretexto a pandemia de coronavírus.
Edinho por sua vez, negou tudo, como bom petista.
O jornalista e analista político, Augusto Nunes, soube explicar com exatidão o comportamento do malandro:
“Confrontado com as evidências de irregularidades na compra sem licitação de ventiladores hospitalares pela administração municipal de Araraquara, o prefeito petista Edinho Silva seguiu o roteiro dos devotos de Lula metidos em maracutaias. Negou ter feito o que fez, acusou o autor da denúncia de agir por motivos políticos, tratou como invencionices provas materiais, declarou anulada a transação e deu o caso por encerrado. Esqueceu que o destino de bandalheiras não é determinado por quem as pratica”, escreveu em seu Blog no R7.
Ainda segundo Augusto Nunes, o promotor de Justiça Herivelto de Almeida, responsável pelo inquérito do ex-ministro, ergue um monumento à verdade. Expõe a absurda diferença de preços, as contradições dos envolvidos, as explicações mambembes dos responsáveis pelo desperdício e sepulta em cova rasa as desculpas esfarrapadas do prefeito’.
Agora, conforme o documento assinado pelo promotor, o prefeito de Araraquara, deverá ser investigados por três instituições, Ministério Público Federal, Tribunal de Contas da União e Polícia Federal.
“Prisioneiro da arrogância, Edinho Silva achou que estava brigando apenas com jornalistas independentes. Terá de encontrar explicações mais convincentes para escapar da ação conjunta do Ministério Público, do TCU e da Polícia Federal. Como dizia Tancredo Neves, a esperteza, quando é muita, fica grande e come o dono. Edinho Silva não sabia disso”, reiterou Augusto Nunes.

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Bolsonaro diz que entrar em lockdown é caminho para o fracasso


O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (14), em Brasília, na frente do Palácio da Alvorada, que a possibilidade de os estados do país aderirem ao lockdown é o "caminho para o fracasso". 
O termo em inglês significa confinamento e, na prática, se refere à imposição de medidas mais rígidas de isolamento social durante a pandemia do novo cornavírus.

"Não é esse o caminho. Esse é o caminho do fracasso, para quebrar o Brasil", disse Bolsonaro sobre a implementação de lockdown. O presidente também disse que o Brasil "está se tornando um país de pobres".
Nesta quinta, o Ministério Público do Rio sugeriu ao estado e à capital aderirem ao lockdown, com o fechamento de todas as atividades da economia não essenciais, para garantirem sucesso no combate ao novo coronavírus.

De acordo com o presidente, se continuar a quarentena como está "vai chegar um ponto que o caos vai se fazer presente aqui". Ele citou que 38 milhões de informais já perderam quase tudo. "Dessa forma, o preço serão centenas a mais de vidas que vamos perder", argumentou.
Bolsonaro comentou também a notícia do R7 de que tem aumentado muito o número de pedidos de brasileiros para pausar o crédito imobiliário na Caixa Econômica Federal,. “Ou seja, o pessoal não tem dinheiro para pagar a prestação da casa própria", afirmou. "O elemento perdeu o emprego ou teve o salário reduzido e não teve como pagar a prestação da casa própria. O que tá sobrando de dinheiro para ele está sendo para a comida.”
O presidente pediu para os governadores e prefeitos repensarem suas política em relação ao combate ao novo coronavírus. "Eu estou pronto para conversar."
"Tem que abrir. Nós vamos morrer de fome, a fome mata", declarou aos apoiadores. "Lá na frente vamos perder mais centenas de vida por causa dessa medida absurda de fechar tudo." R7

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Que defesa da vida é essa? (veja o vídeo)


Depois de aproximadamente dois meses de quarentena, as provas científicas irrefutáveis da eficácia desse tipo de medida ainda não apareceram. Mas isso não surpreende aos mais atentos.
Em abril, a Organização Mundial da Saúde já havia dito que grande parte das contaminações estavam ocorrendo em casa. Em maio, Nova York, constatou que a maior parte das contaminações ocorreram em casa.
Se as quarentenas exercem qualquer efeito positivo no combate ao coronavírus, ninguém sabe ao certo, mas elas têm sido ótimas para combater os empregos, destruir postos de trabalho e a renda das famílias.
Nos EUA, os números já são os maiores desde a grande depressão: somente em abril, mais de 20 milhões de pessoas perderam seus empregos. No Brasil, expectativa de dobrar o número de desempregados.
Que defesa da vida é essa que nos próximos meses vai jogar 500 milhões de pessoas na pobreza? Que defesa da vida é essa que que vai deixar mais de 250 milhões de pessoas passando fome? Que defesa da vida é essa que vai gerar o maior retrocesso civilizacional que já se viu? Nem mesmo as grandes guerras fizeram isso.
Confira o comentário completo no vídeo:

Herbert Passos Neto

Jornalista. Analista e ativista político.

Após depoimento de Valeixo, Janaína se rende: “Precisamos ser justos, não houve crime”


Nesta terça-feira, 12, a jurista e deputada estadual de SP, Janaína Paschoal, em suas redes sociais, comentou o depoimento do ex-diretor-geral da Polícia Federal, delegado Maurício Valeixo.
Em sua primeira frase redigida na publicação, Janaína, logo mostrou arrependimento por seu posicionamento..
“Bom dia, Amados! Precisamos ser justos”, escreveu a parlamentar.
 Janaína afirmou que leu a íntegra do depoimento de Valeixo a Polícia Federal e chegou a conclusão de que Bolsonaro não cometeu crime algum.
“Diferentemente do que vem sendo publicado, o depoimento é completamente favorável ao Presidente da República. Doutor Valeixo já havia pedido para sair e, na véspera da demissão, foi consultado. Aliás, Valeixo foi consultado, à tarde, pelo Ministro (que não mencionou o "a pedido", mas queria indicar o substituto) e foi consultado, à noite, pelo próprio Presidente, o que denota respeito”, salientou.
De fato, o depoimento de Maurício Valeixo afastou a falsidade ideológica, que havia sido ventilada, após a pronunciamento de Sérgio Moro no anúncio de sua demissão.
A jurista reiterou que o depoimento foi além, pois o Delegado foi categórico ao assegurar que jamais houve interferência do presidente em investigações.
Para a parlamentar, qualquer pessoa minimamente conhecedora do Direito Penal dirá que não houve crime, pois, ao que parece, o ex-ministro Moro, demonstrou-se ‘temeroso’ e ‘desautorizado’, e este foi o motivo da sua saída.
Para finalizar, Janaína entende que é ‘injustificável’ manter a instauração do inquérito.
“Ao que tudo indica, não há [crime]. E inquérito serve para apurar crime”, finalizou a parlamentar.
 Confira as publicações de Janaína Paschoal:
da Redação Jornal da Cidade Online

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