quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021
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O inusitado esquema de “rachadinha” do PSOL e os “desvios” da cota parlamentar (veja o vídeo)
David Miranda, deputado do PSOL pelo Rio de Janeiro, também fez repasses à Evag Comunicação e Tecnologia Ltda, mesma empresa que Sâmia pagou em 2020.
Um detalhe chama atenção nas transações bancárias efetuadas por Miranda. Ele paga, da própria cota, o equivalente a R$ 4.120,00, para Giovanny André Gonçalves Ferreira, secretário parlamentar do gabinete de Sâmia Bomfim.
Em seguida, mais uma “esquisitice” psolista, Marcelo Freixo (PSOL-RJ) pagou, em janeiro de 2020, a Pedro Aquino Paiva, filiado da sigla, R$ 4 mil. E Eduardo Alves de Carvalho, ex-integrante do PSOL, levou a quantia de R$ 10 mil, em novembro de 2020.
A lista é grande e a deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) também faz parte dela. Realizou depósito “estranho”, de R$ 6 mil, a Grasielle dos Santos Ferreira, outra integrante da sigla.
Esses são apenas alguns exemplos. O PSOL tem onze deputados federais que podem ter as contas investigadas pelos órgãos competentes para explicar o motivo das transações bancárias a filiados do partido.
Sâmia, inclusive, é recorrente na prática. Em 2019, ela foi denunciada em episódio que ficou conhecido como “Farra dos Gastos”, na qual não soube explicar, detalhadamente, o que pagou com R$ 200 mil. Sabe-se que R$ 88 mil foram para uma empresa “fantasma” operada por Tiago Madeira e Adria Akemi Osato Meira. Ambos do PSOL.
Confira o vídeo: