Presidente da CĂąmara, Rodrigo Maia jĂĄ nĂŁo aguentava perder a disputa por manchetes com o presidente, com suas declaraçÔes Ă saĂda do PalĂĄcio Alvorada, na grade, com o governador paulista, ao meio-dia, e o ministro da SaĂșde no fim da tarde, sobre coronavĂrus. Morto de inveja, criou uma coletiva diĂĄria para chamar de sua, na hora do almoço, sem coincidir com qualquer outra. Ali distribui recados e ameaças e faz pose de “primeiro-ministro”, projeto de vida que ele jĂĄ confessou a esta coluna. A informação Ă© da Coluna ClĂĄudio Humberto, do DiĂĄrio do Poder.
Nas coletivas, Maia dribla temas incĂŽmodos, com a tara por jatinhos da FAB, e joga para a plateia Ă espera de aplausos sempre insuficientes.
Com sua presidĂȘncia na reta final, Maia tenta evitar o “cafezinho servido frio”, fazendo exibiçÔes de poder como engavetar projetos importantes.
Para retaliar Bolsonaro, que conversa com o “blocĂŁo”, Maia descartou o projeto Mansueto e inventou outro que agrava o rombo no Tesouro.
Um ministro-general diz que o presidente quer manter relação respeitosa, mas sem dar muita bola a Maia: “Ele prefere se preocupar com o futuro”. Por ClĂĄudio Humberto
0 Comments:
Postar um comentĂĄrio