segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Em seus últimos dias a frente do CNJ, Toffoli ignora a crise e converte em dinheiro, em dobro, um terço das férias de juízes

 


Nenhuma preocupação com a crise.

Enquanto o governo luta bravamente para pagar o auxílio emergencial para milhões de trabalhadores desempregados, para a magistratura a crise simplesmente não existe.


Pelo menos, é isso que se depreende diante da atitude do ministro Dias Toffoli, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou que todos os Tribunais Regionais Federais e do Trabalho garantam a seus magistrados a “conversão” em “abono pecuniário” de um terço de suas férias de 60 dias, contado em dobro.

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