O levantamento, de alcance nacional, revelou que 56% dos entrevistados não concorda com o a obrigação do comparecimento às urnas, e 41% são a favor, já 1% declararam-se indiferentes ao assunto e outro 1% não soube responder.
A pesquisa, via telefone celular, foi realizada entre os dias 8 e 10 de dezembro, e a margem de erro é de 2 pontos percentuais. Foram ouvidas 2.016 opiniões.
O resultado demonstra um pensamento que vem se firmando na última década. Mesmo com variação de porcentagem, nas pesquisas realizadas em 2014 e 2015, os resultados demonstraram a mesma rejeição à obrigatoriedade.
A última vez em que uma pesquisa demonstrou preferência pelo voto obrigatório foi em 2008, quando os favoráveis somaram 53% dos entrevistados.
Na pesquisa realizada em 2010, o resultado foi um empate. Jornal da Cidade Online
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