“Quebraram a cara, já que, percebendo que se falassem realmente o que pensam seriam ainda mais massacrados, os jogadores publicaram um manifesto bem medroso e vasilinístico, com um discurso que não levava a lugar algum e que parece até ter sido escrito por um robô.”
No artigo“Manifesto dos jogadores: a emenda saiu pior que o soneto” publicado na Edição 64 da Revista Oeste, Milton Neves comenta a repercussão do manifesto dos jogadores da seleção brasileira na grande imprensa e a polêmica sobre a realização da Copa América no Brasil. Revista Oeste
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