Na passagem ontem por Petrolina, onde inaugurou um viaduto que terá o nome de Marco Maciel, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, deu uma boa notícia: parada na era PT, a Ferrovia Transnordestina foi retomada no Governo Bolsonaro, está em ritmo acelerado no Ceará e em Pernambuco as obras serão retomadas.
"Uma obra da maior importância para o escoamento da produção agrícola do Nordeste”, disse Freitas. Segundo ele, no trecho do Ceará, que estará concluído em breve, estão sendo gerados mais de mil empregos.
A Ferrovia Transnordestina está projetada para ligar o Porto de Pecém, no Ceará, ao Porto de Suape, em Pernambuco, além do cerrado do Piauí, no município de Eliseu Martins, com extensão total de 1.753 km. No futuro se conectará com a ferrovia Norte-Sul em Porto Franco (MA).
A ferrovia pertence à Transnordestina Logística S.A., uma subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional. Embora seja privada, a obra recebeu majoritariamente recursos públicos. O custo total da obra estimado em R$ 5,42 bilhões deverá ser excedido em 25% e totalizará cerca de R$ 6,72 bilhões. Via Magno Martins 
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