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A maior parte destes conteúdos eram vendidos em vazamentos anteriores. Mas, pela primeira vez, o nome das mães do usuários aparece de forma gratuita, de acordo com a Syhunt — empresa de cibersegurança que identificou o crime. “É um dado valioso por ser frequentemente solicitado em etapas de validação de serviços on-line”, escreve a companhia em um relatório.
A Syhunt não sabe dizer quando os dados foram roubados. Entretanto, há indícios de que a coleta ocorreu em um servidor do Detran do Distrito Federal e tem a data máxima de 2019. Ao todos, são 37,7 GB de informação.
“Era previsível que isso fosse acontecer”, disse Felipe Daragon, fundador da Syhunt, em entrevista a Tilt. “Vazou tanta informação no começo do ano que faltava a cereja do bolo, que são assinaturas e fotos de documentos das pessoas”. Revista Oeste
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