“A conta tinha que ser paga um dia”, observou. “No Brasil, conseguimos manter a economia viva. O homem do campo trabalhou, no decreto de atividades essenciais, coloquei o máximo de categorias possíveis, sempre fui contra ao feche tudo”, disse Bolsonaro. “Os prefeitos e governadores ganharam o monopólio de fechar tudo, inclusive, em manter em casa quem não tinha renda.”
Bolsonaro voltou a citar que o Brasil foi um dos países que menos sofreram com a pandemia, e “é o melhor que está se saindo na questão econômica no pós-pandemia”. “Não medimos esforços para gastar dinheiro do povo para atender aos mais necessitados, terminamos 2020 com mais gente com carteira assinada que em 2019, isso é quase que um milagre”, frisou.
Em relação ao veto do projeto de lei que estabelecia a distribuição “gratuita” de absorvente para as pessoas vulneráveis, o presidente voltou a dizer que, se sancionasse, estaria cometendo crime de responsabilidade. “A autora do projeto — deputada federal Marília Arraes (PT-PE) — alega um gasto em torno de R$ 100 milhões, mas é muito mais que isso. Alguém tem que transportar para o Brasil, tem um gasto, vai ser muito mais que isso”, explicou. “Se o congresso derrubar o veto, vou tirar dinheiro da saúde e da educação, tem que tirar de algum lugar” afirmou Jair Bolsonaro.
André Mendonça
Sobre a indicação do ex-advogado-geral da União André Mendonça, para o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente disse que a situação está indo para três meses “que o nome do indicado ao STF está no forno, quem não está permitindo é o Davi Alcolumbre — presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania do Senado. Ele (Alcolumbre) teve tudo que foi possível durante os dois anos comigo, de repente, ele não quer André Mendonça. Agora o que ele está fazendo não se faz”. Revista Oeste
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