Segundo as projeções do governo federal, o Brasil deve contar com mais de 350 milhões de doses de imunizantes para aplicação no ano que vem. Como noticiamos, o foco do ministério serão as vacinas da Pfizer e da AstraZeneca — a CoronaVac deve ficar fora do programa.
Indagado sobre o motivo pelo qual a CoronaVac deve ser excluída do plano de imunização, o ministro da Saúde disse que a prioridade será dada a vacinas que já obtiveram registro para uso definitivo no país na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que não é o caso da vacina chinesa.
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“O Brasil avaliou duas vacinas que têm o registro definitivo na Anvisa: a Cominarty [Pfizer] e a da Astrazeneca, e essas duas vacinas são muito efetivas”, explicou Queiroga, corroborando a posição já divulgada ontem pela pasta.
Mais cedo, como informou Oeste, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que o Estado, se necessário, comprará as doses da CoronaVac para vacinar sua população.
Como havíamos noticiado na quinta-feira 7, a orientação do Ministério da Saúde deve ser para que os brasileiros de 18 a 60 anos desta vez tomem apenas uma dose do imunizante — a chamada dose de reforço. A aplicação de duas doses seria reservada a idosos acima de 60 anos e imunossuprimidos, que teriam de ser vacinados a cada seis meses. Revista Oeste
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