Os episódios se concentram principalmente na Cidade Operária, área de forte presença de grupos rivais. Tiros em sequência, tentativas de execução e ataques em via pública se tornaram rotina desde o início da semana, obrigando escolas, universidades e comércios a suspenderem as atividades. As informações são do portal Infomoney.
Entre as vítimas estão jovens de 17 a 26 anos, além de homens adultos. Os crimes seguem o mesmo padrão: disparos à queima-roupa feitos por ocupantes de veículos em movimento. Em alguns casos, as autoridades investigam se os ataques foram represálias diretas entre grupos que disputam pontos de tráfico.
Na terça-feira (21), um ataque a tiros deixou um jovem morto e outras cinco pessoas feridas, entre elas um adolescente de 13 anos. O grupo estava na frente de um comércio quando foi surpreendido por homens armados que fugiram em direção à Cidade Olímpica.
A escalada da violência paralisou parte da rede de ensino. Ao todo, 14 escolas estaduais e sete municipais interromperam as aulas, além de instituições como o Instituto Federal do Maranhão (IFMA), a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). A retomada completa está prevista apenas para a próxima semana.
 
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