quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
Operação conjunta da PF erradica 164 mil pés de maconha no Sertão de Pernambuco
Provedor cearense atende 40 mil usuários do interior de Pernambuco
Com origem em Pereiro, no semiárido, a empresa se expandiu primeiro por municípios interioranos do Ceará e do Rio Grande do Norte. Alcançou Pernambuco e depois a Paraíba. A Brisanet tem clientela em cidades pernambucanas do Sertão, passando pelo Agreste, até a Mata. O próximo estado a atender será Alagoas, com o o início da operação ainda neste mês.
Os 40 mil assinantes de Pernambuco, segundo a empresa, estão em Salgueiro, Arcoverde, Serra Talhada, Custódia, Pesqueira, Belo Jardim, Brejo da Madre de Deus, Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, Toritama e Vitória de Santo Antão. A demanda no estado requer cerca de 300 funcionários.
“Queremos impulsionar a qualidade nas conexões das cidades, sejam pequenas, médias ou grandes e assim democratizar o acesso a internet. Já temos 12 cidades do interior que recebem a fibra óptica da empresa, mas esse número ainda deve crescer no próximo ano”, disse o diretor operacional da Brisanet, João Paulo Estevam.
A expansão da Brisanet reflete o boom dos provedores regionais. No caso dela, que começou com sinal via rádio e se especializou em internet fibra ótica, as apostas trouxeram resultados. Dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) apontaram, no ano passado, a telecom cearense como a terceira empresa da área com melhor satisfação do cliente em 2019. A empresa nascida em Pereiro, em 1998, ficou à frente das gigantes Claro (NET), Vivo e Oi.
RANKING
O avanço das regionais se comprova no ranking de 2019 da Anatel, no qual a Brisanet se destacou. Em primeiro lugar em satisfação veio a Unifique, com atuação quase que total em Santa Catarina, e depois a Copel, com serviços voltados exclusivamente ao Paraná. A TIM apareceu em quarto lugar entre as dez melhores empresas avaliadas.
A concorrência apresenta sinais promissores para os provedores regionais, que são mais de 14 mil no país e controlam 33% do mercado de internet fixa. Não por acaso, a Brisanet conquistou 204 mil assinaturas entre janeiro e setembro deste ano, totalizando 550 mil. É mais do que o dobro das 230 mil de 2018 e cerca de 60% em relação às 350 mil de 2019. A expectativa é que a empresa encerre 2020 com um crescimento de 80% em relação ao ano passado.
Neste mês, usando o seu braço de franquias – Agility Telecom – a empresa chegou a Goiana, na Mata Norte. A Agility oferece suporte, infraestrutura e tecnologia para pequenos provedores e já está em 44 municípios pernambucanos. DP
STF decide que amante não tem direito de dividir pensão com viúva
O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta semana que o Brasil não admite a existência de duas uniões estáveis ao mesmo tempo, o que impede o reconhecimento de direitos de amantes em discussões judiciais.
Por um placar apertado de 6 a 5, a corte reafirmou que o país é monogâmico e rejeitou recurso em que se discutia a divisão de pensão por morte de uma pessoa que, antes de morrer, mantinha uma união estável e uma relação homoafetiva ao mesmo tempo.
Prevaleceu o voto do relator, Alexandre de Moraes, que foi acompanhado pelos ministros Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Kassio Nunes Marques e Luiz Fux. Divergiram os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia e Marco Aurélio. O julgamento ocorreu no plenário virtual.
A decisão foi tomada em processo com repercussão geral reconhecida, ou seja, vale para outros casos similares em curso no Judiciário. Os ministros aprovaram a seguinte tese a ser aplicada pelas demais instâncias da Justiça:
“A preexistência de casamento ou de união estável de um dos conviventes, ressalvada a exceção do artigo 1723, §1º do Código Civil, impede o reconhecimento de novo vínculo referente ao mesmo período, inclusive para fins previdenciários, em virtude da consagração do dever de fidelidade e da monogamia pelo ordenamento jurídico-constitucional brasileiro”.
O processo corre sob sigilo e não tem maiores informações disponíveis nos autos.
No relatório, Moraes afirmou que a ação foi movida pelo amante, que teria mantido “convivência comum” de 1990 até 2002, quando a pessoa morreu e gerou o direito do cônjuge à pensão por morte.
O juiz de primeira instância reconheceu o direito do amante, mas o Tribunal de Justiça do Sergipe reformou a decisão.
Moraes ressaltou que não houve discriminação por parte da corte estadual. Segundo o ministro, o tribunal apenas afirmou que não pode ser reconhecido a união “em virtude da preexistência de outra união estável havida entre o de cujus e uma terceira pessoa em período coincidente”.
“A questão constitucional a ser decidida está restrita à possibilidade de reconhecimento, pelo Estado, da coexistência de duas uniões estáveis paralelas e o consequente rateio da pensão por morte entre os companheiros sobreviventes, independentemente de serem hétero ou homoafetivas”, resumiu Moraes.
O ministro sustentou que o fato de a relação ter durado muito tempo não deve ser levada em consideração e disse que o STF tem jurisprudência consolidada nesse sentido.
“Apesar da longevidade dos relacionamentos extramatrimoniais, a corte considerou que o ordenamento brasileiro veda o reconhecimento estatal de uma união estável concorrentemente com um casamento”, argumentou.
O ministro afirmou que apesar dos “avanços na dinâmica e na forma do tratamento dispensado aos mais matizados núcleos familiares”, ainda “subsiste no ordenamento jurídico constitucional os ideais monogâmicos”.
Moraes citou que até o Código Civil prevê o dever de fidelidade dos cônjuges.
“Por todo o exposto, concluo que a existência de uma declaração judicial de existência de união estável é, por si só, óbice ao reconhecimento de uma outra união paralelamente estabelecida por um dos companheiros durante o mesmo período”, disse.
Primeiro a divergir, Edson Fachin destacou que nesses casos a Justiça deve observar se houve “boa-fé objetiva”. O ministro citou a mesma lei que Moraes para embasar sua posição
“Aliás, esta é a condição até mesmo para os efeitos do casamento nulo ou anulável, nos termos do Código Civil: Artigo 1.561 - Embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória”, descreveu.
Segundo o magistrado, as relações jurídicas encerraram com a morte da pessoa, mas os efeitos de boa-fé devem ser preservados, permitindo o rateio da pensão.
“Desse modo, uma vez não comprovado que ambos os companheiros concomitantes do segurado instituidor, na hipótese dos autos, estavam de má-fé, ou seja, ignoravam a concomitância das relações de união estável por ele travadas, deve ser reconhecida a proteção jurídica para os efeitos previdenciários decorrentes”, justificou.
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, publicou um vídeo nas redes sociais para “comemorar” a decisão da corte. “As viúvas ganharam por 6 a 5, quero cumprimentar o STF”, disse.
Ao lado dela na gravação, a secretária nacional da Família, Angela Gandra, também exaltou o entendimento firmado pelo Supremo.
“Seria um absurdo que uma viúva tivesse que dividir a sua pensão sem confirmação de união estável, com base em uma boa-fé que não existia. Nós íamos abrir uma porta para a injustiça e para o enfraquecimento de vínculos familiares tremendos. Graças a Deus houve essa sensatez do STF. Parabéns, não podemos julgar além da lei, além das nossa Constituição”, afirmou. Folha SP
Polícia Civil desarticula Organização Criminosa voltada ao tráfico de drogas em Petrolina (PE)
Confira as vagas de emprego disponíveis nesta quarta (16) em Petrolina e Salgueiro
Caixa deposita auxílio emergencial a 3,2 milhões nascidos em abril
A Caixa Econômica Federal deposita nesta quarta-feira (16) as parcelas dos auxílios emergencial e extensão para 3,2 milhões de beneficiários nascidos no mês de abril. A grana, já disponível pelo aplicativo Caixa Tem, pode ser usada para pagar contas de serviços essenciais e fazer compras.
O grupo dos que recebem a parcela hoje faz parte do Ciclo 6 do programa emergencial e são os últimos beneficiários aprovados pelo aplicativo da Caixa e inscritos no CadÚnico. Eles receberam a primeira parcela de R$ 600 em julho e vão ganhar tanto o auxílio normal como a segunda parcela do auxílio extra de R$ 300.
Do total de beneficiários, 63,5 mil receberão nesta segunda as novas parcelas do auxílio emergencial. Os demais 3,2 milhões receberão o pagamento referente ao auxílio extensão no valor de R$ 300 ou R$ 600 para mães solteiras.
O saque em dinheiro para esse grupo só poderá ser realizado em 6 de janeiro de 2021. Até lá o valor pode ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem. Pelo sistema, os beneficiários conseguem pagar boletos, comprar pela internet e pelas maquininhas de estabelecimentos comerciais.
Parcelas extras
Todos os beneficiários considerados elegíveis e que cumprem os requisitos vão receber cinco parcelas de R$ 600 do auxílio emergencial normal. Mas nem todos receberão as quatro parcelas extras de R$ 300.
Isso porque a MP que determinou o auxílio extensão prevê pagamento proporcionalmente à data de entrada no programa. Por exemplo, quem começou em abril recebe as quatro. Quem começou em maio recebe três, em junho, duas, e em julho, uma.
Além disso, pelas novas regras, a declaração do Imposto de Renda 2020 será critério de exclusão para quem teve rendimentos superiores a R$ 28.559,70 em 2019 ou bens e direitos de valor superior a R$ 300 mil em 31 de dezembro de 2019. Quem mora no exterior ou presos em regime fechado também foram excluídos do pagamento.
Calendário
Ciclo 3: quem recebeu a primeira parcela em abril e passa a ganhar a extra de R$ 300; também inclui aqueles que estão recebendo as demais parcelas de R$ 600.
Ciclo 4: aqueles que receberam a primeira em maio e passam a ganhar a extra.
Ciclo 5: beneficiários que receberam a primeira parcela em junho.
Ciclo 6: aqueles que receberam a primeira parcela do benefício em julho.
Débito em conta digital
Ciclo 6
16 de dezembro - nascidos em abril
17 de dezembro - nascidos em maio
18 de dezembro - nascidos em junho
20 de dezembro - nascidos em julho e agosto
21 de dezembro - nascidos em setembro
23 de dezembro - nascidos em outubro
28 de dezembro - nascidos em novembro
29 de dezembro - nascidos em dezembro
Saque em dinheiro
Ciclos 5 e 6
19 de dezembro - nascidos em janeiro e fevereiro
4 de janeiro - nascidos em março
6 de janeiro - nascidos em abril
11 de janeiro - nascidos em maio
13 de janeiro - nascidos em junho
15 de janeiro - nascidos em julho
18 de janeiro - nascidos em agosto
20 de janeiro - nascidos em setembro
22 de janeiro - nascidos em outubro
25 de janeiro - nascidos em novembro
27 de janeiro - nascidos em dezembro
Senado aprova, com alterações, regulamentação do Fundeb
O Senado aprovou hoje (15) a regulamentação do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O Fundeb foi estabelecido pela Emenda Constitucional nº 108/20 promulgada em agosto, mas depende de regulamentação. Como foram feitas alterações em relação ao último texto aprovado na Câmara, ele volta para análise dos deputados.


O relator do projeto de lei (PL) no Senado, Izalci Lucas (PSDB-DF), atendeu os apelos dos colegas e retirou alterações polêmicas feitas pela Câmara. “[O relatório] preserva os recursos para a escola pública. A Câmara fez alguns destaques distorcendo um pouco, inclusive colocando [o fundo] para pagamento de folha, inclusive de terceirizados, das escolas púbicas e comunitárias. Isso estamos retirando e voltando com o texto original”, disse em plenário.
A Câmara dos Deputados incluiu, por meio de emenda de destaque, a possibilidade de destinação de 10% dos recursos do Fundeb para instituições filantrópicas comunitárias, confessionais e para educação profissionalizante, inclusive promovida por entidades do Sistema S. Izalci retirou também esse trecho. “O Sistema S pode fazer convênio com estado e município do mesmo jeito, mas não com recursos do Fundeb”, disse o relator.
Repercussão
Os dias que se seguiram após a aprovação do texto na Câmara foram de críticas à mudança feita na Casa. Vários senadores se queixaram do trecho aprovado que reserva parte dos recursos para escolas privadas. Cid Gomes (PDT-CE), Maria do Carmo Alves (DEM-SE) e Paulo Paim (PT-RS) foram alguns dos críticos da mudança no texto.
“O caminho é aprovar o Fundeb sem as privatizações que vieram da Câmara. Fundeb é dinheiro público e deve ser destinado para os que mais precisam”, afirmou Paim. Durante a sessão, Esperidião Amin (PP-SC) afirmou que não aprovaria o texto como saiu da Câmara e fez um apelo ao relator do projeto no Senado. “O texto que veio da Câmara eu não posso aprovar, mas espero que o senador Izalci reduza os danos e devolva ao ensino pública os meios que lhe faltam e que o novo Fundeb deverá oportunizar”.
O relator defendeu o texto inicial e foi acompanhado pelo Senado. Segundo Izalci, o seu relatório foi fechado com a concordância da autora do projeto, a deputada Professora Dorinha (DEM-TO), e do relator do texto na Câmara, Felipe Rigoni (PSB-ES). Agência Brasil
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
Governo aumenta para R$ 1.088 previsão para mínimo em 2021
O governo aumentou para R$ 1.088 a estimativa para o salário mínimo em 2021. O valor consta de mensagem modificativa ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, que deverá ser votado amanhã (16) pelo Congresso. O ofício foi enviado hoje (15) pelo Ministério da Economia.


O valor representa R$ 21 de aumento em relação à projeção de R$ 1.067 que constava da proposta do Orçamento Geral da União, enviada ao Congresso no fim de agosto. A medida deverá ter impacto de R$ 7,4 bilhões nas contas públicas em 2021.
A alta deve-se a um repique da inflação e à revisão da projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado para cumprir o objetivo da Constituição de manter o poder de compra do salário mínimo. Em agosto, quando os preços ainda estavam impactados pela crise da pandemia do novo coronavírus, a equipe econômica projetava que o INPC encerraria 2020 em 2,09%. No fim de novembro, a previsão saltou para 4,1%, após a alta no preço dos alimentos no segundo semestre.
Segundo o projeto da LDO, cada R$ 1 de aumento do salário mínimo eleva a previsão de gastos do governo em R$ 355 milhões. Isso porque diversos gastos, como o piso dos benefícios da Previdência Social, o abono salarial e o seguro-desemprego, estão atrelados ao salário mínimo. Dessa forma, a alta de R$ 21 impacta as despesas federais em R$ 7,4 bilhões.
De 2012 a 2019, o salário mínimo era reajustado por uma fórmula que seguia a variação do INPC do ano anterior mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) registrada dois anos antes. O mínimo de 2020 em diante passou a ser corrigido apenas pelo INPC do ano precedente, de forma a não descumprir a Constituição. Agência Brasil
Bolsonaro parabeniza Biden por vitória em eleição nos Estados Unidos
Na mensagem a Biden divulgada pelo governo brasileiro e nas redes sociais do presidente, Bolsonaro fala em aproximação. "Saudações ao Presidente Joe Biden, com meus melhores votos e a esperança de que os EUA sigam sendo 'a terra dos livres e o lar dos corajosos".
Bolsonaro prossegue e fala em aliança entre os dos países. "Estarei pronto a trabalhar com V. Exa. e dar continuidade à construção de uma aliança Brasil-EUA, na defesa da soberania, da democracia e da liberdade em todo o mundo, assim como na integração econômico-comercial em benefício dos nossos povos."
Aliado declarado de Donald Trump, Bolsonaro fez nas últimas semanas coro ao discurso do candidato derrotado, afirmando que as eleições norte-americanas haviam sido fraudadas.
"Agora, a imprensa não divulga, mas eu tenho minhas fontes de informações, não adianta falar para vocês, não vão divulgar. Mas realmente teve muita fraude lá, isso ninguém discute", disse o presidente do Brasil no fim de novembro, sem apresentar provas sobre as acusações.
Trump diz no Twitter que venceu as eleições nos EUA 'por muito'
Desde a declaração do resultado da eleição nos EUA, cédulas foram recontadas em parte dos estados e Trump acionou a Justiça para tentar reverter a derrota nas urnas.
Ao longo da segunda-feira (14), os delegados se reuniram em todos os 50 Estados (mais o Distrito de Columbia, onde fica a capital, Washington) que são representados no colégio. À noite, com o resultado dos votos no Havaí, o Colégio Eleitoral oficializou a vitória de Biden com 306 votos. O número mínimo para ser eleito é de 270 votos.
Na votação popular, Biden conquistou 81.282.896 votos, ou 51,6% do total, a maior votação da história do país. Por sua vez, Trump foi a segunda pessoa mais votada em uma eleição, com 74.222.484 votos (46,8% do total).
Os votos por escrito serão enviados para o Congresso dos EUA. Em 6 de janeiro, após a Câmara dos Representantes tomar posse, os envelopes vão ser abertos e as cédulas, contadas para confirmar mais uma etapa da eleição.
A posse de Biden, que será o 46º presidente do país, está marcada para o dia 20 de janeiro.
PF deflagra a "Operação Quasar" que visa combater fraudes em licitações na prefeitura de Salgueiro
Bolsa Família: beneficiários com NIS final 4 recebem 9ª parcela do auxílio
Todos os beneficiários considerados elegíveis e que cumprem os requisitos vão receber cinco parcelas de R$ 600 do auxílio emergencial normal. Mas nem todos receberão as quatro parcelas extras de R$ 300.
Isso porque a MP que determinou o auxílio extensão prevê pagamento proporcionalmente à data de entrada no programa. Por exemplo, quem começou em abril recebe as quatro. Quem começou em maio recebe três, em junho, duas, e em julho, uma.
Além disso, pelas novas regras, a declaração do Imposto de Renda 2020 será critério de exclusão para quem teve rendimentos superiores a R$ 28.559,70 em 2019 ou bens e direitos de valor superior a R$ 300 mil em 31 de dezembro de 2019. Quem mora no exterior ou presos em regime fechado também foram excluídos do pagamento.
Calendário da última parcela do auxílio extra ao Bolsa Família
NIS final 1 - 10 de dezembro
NIS final 2 - 11 de dezembro
NIS final 3 - 14 de dezembro
NIS final 4 - 15 de dezembro
NIS final 5 - 16 de dezembro
NIS final 6 - 17 de dezembro
NIS final 7 - 18 de dezembro
NIS final 8 - 21 de dezembro
NIS final 9 - 22 de dezembro
NIS final 0 - 23 de dezembro
Luciana Genro do PSOL consegue aprovar Lei que proíbe fogos de artifício e impõe à Polícia Civil a responsabilidade pela fiscalização
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), assinou, sexta-feira (11), decreto regulamentando a Lei 15.366, de autoria da deputada estadual Luciana Genro (PSOL); para que fiquem proibidos a queima e a soltura de fogos de estampidos e de artifícios e também artefatos pirotécnicos ruidosos que ultrapassem os cem decibéis.
“Fizemos questão de fazer esse registro. Afinal, sabemos que há uma parcela da população que se mobiliza em torno disso devido aos transtornos e é importante dar o devido crédito a quem tomou a iniciativa. Agora, damos sequência ao regulamentar a lei”, declarou Eduardo Leite.
Luciana Genro disse que a poluição sonora gerada pelos O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), assinou, sexta-feira (11), decreto regulamentando a Lei 15.366, de autoria da deputada estadual Luciana Genro (PSOL); para que fiquem proibidos a queima e a soltura de fogos de estampidos e de artifícios e também artefatos pirotécnicos ruidosos que ultrapassem os cem decibéis.
“Fizemos questão de fazer esse registro. Afinal, sabemos que há uma parcela da população que se mobiliza em torno disso devido aos transtornos e é importante dar o devido crédito a quem tomou a iniciativa. Agora, damos sequência ao regulamentar a lei”, declarou Eduardo Leite.Luciana Genro disse que a poluição sonora gerada pelos artefatos causa graves perturbações, tanto em pessoas como em animais; afetando, sobretudo, bebês, crianças autistas e idosos com Alzheimer.
“Essa regulamentação é um primeiro passo que, talvez, não seja suficiente. Mas, é importante para que a lei seja cumprida e para que as pessoas tenham a quem recorrer quando houver o descumprimento”.O decreto estabelece que a Polícia Civil do Estado ficará com a responsabilidade de fiscalizar os casos de desobediência.
Porém, não informa como, quando e "se" as delegacias de polícia civil receberão os equipamentos para medir os decibéis dos artefatos.
Os chamados decibelímetros ainda não foram entregues para que se possam autuar os “desobedientes”.
De qualquer forma, Luciana se preocupou em divulgar o valor “astronômico” das multas: variam de R$ 2 mil a R$ 10 mil, conforme a quantidade de fogos utilizados. Se reincidir em menos de 30 dias, o preço dobra.
Na prática, o que vai acontecer é o seguinte: os cidadãos ligarão pro 197, os policiais civis sairão do plantão e tentarão medir o ruído dos artefatos que já foram “estourados”, caso não consigam fazer o flagrante e caso tenham as máquinas de decibéis.
Jornal da Cidade Online