terça-feira, 12 de outubro de 2021

INSS alerta contra golpes que prejudicam aposentados


O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) alerta para alguns tipos de golpe contra aposentados e pensionistas. Essa prática se tornou comum nos últimos anos em várias regiões do país.

A maioria das situações ocorre por meio de ligação telefônica aos segurados ou envio de mensagens por e-mail. Além de dados pessoais, os estelionatários também pedem a transferência de dinheiro para a liberação de supostos benefícios.

Segundo o INSS, em um desses golpes os criminosos têm se passado por integrantes do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) visando pedir a transferência de dinheiro para liberar supostos valores de benefícios atrasados.

Eles ligam para o segurado argumentando que ele teria direito a receber valores atrasados de valores pagos pela Previdência Social. Para a liberação do dinheiro, é solicitado que os segurados informem dados pessoais, além de efetuar o depósito de determinada quantia em uma conta bancária.

Falsa revisão de benefício

Outra prática fraudulenta aplicada é a da falsa revisão de benefício. Nesse tipo de golpe, os estelionatários abordam os segurados e afirmam que teriam direito a receber valores referentes a uma falsa revisão de benefícios concedidos em governos anteriores. Também é solicitada a transferência de dinheiro para outra conta para a revisão fraudulenta.

Segundo a Previdência, todas as revisões de benefícios são baseadas na legislação e os segurados não precisam fazer nenhum pagamento para ter direito.

Golpe da falsa auditoria da Previdência

Outro tipo de situação é a da falsa auditoria geral da Previdência. Nessa modalidade, os criminosos enviam documentos a segurados convocando para uma chamada para resgate.

“Segundo o documento, os segurados teriam direito a resgaste de valores devidos a participantes de carteiras de pecúlio que teriam sido descontados da folha de pagamento como aposentadoria complementar”, informou a Previdência Social.

Acrescentou que ela não pede dados pessoais dos seus segurados por e-mail ou telefone e alerta para que ninguém disponibilize esse tipo de informação. O INSS esclareceu que não realiza nenhuma forma de cobrança para prestar o atendimento, nem serviços. R7

Homem é preso com tatus mortos na BR-407, em Petrolina


Um homem foi preso na BR-407, em Petrolina, na noite de segunda-feira (11), transportando tatus mortos. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele havia comprado os animais em Caridade do Piauí, no Sertão do estado vizinho, para consumo próprio.

Ele foi preso em flagrante, durante uma fiscalização a veículos com a placa do Mercosul, no km 42 da rodovia. Ao observarem o porta-malas do carro, os agentes da PRF encontraram os animais mortos. O condutor relatou que pagou R$ 120,00 para comprar os tatus e consumir a carne.

Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH) foi acionada para adotar as medidas cabíveis, já que se trata de um crime ambiental. Via Waldney Passos

Duplo homicídio é registrado no Projeto Mandacaru em Juazeiro; Vítimas tinham 17 e 19 anos


Um adolescente de 17 anos e um jovem de 19 foram mortos a tiros, nesta terça-feira (12), no Projeto Mandacaru em Juazeiro, norte da Bahia. Segundo fontes do blog, as vítimas são Jackson Niuã Rodrigues dos Santos, de 17 anos, e Felipe Andrey Barbosa da Silva, de 19 anos.

Ainda não há informações sobre a motivação do duplo homicídio ou a autoria dos assassinatos.

Os corpos foram encaminhados para o IML de Juazeiro. Via Waldney Passos 

Dia das Crianças: o que elas esperam do futuro pós-pandemia

As estudantes Letícia, de 8 anos de idade, e Maitê, de 7 anos, estudam na mesma sala do 2º ano do ensino fundamental de uma escola da zona leste de São Paulo. Elas estão entre as milhares de crianças que enfrentaram o primeiro ano da pandemia com aulas online e afastadas de parentes e amigos da escola. 

Este ano, elas voltaram a estudar presencialmente, mas ainda não é como antes, conta a Maitê Bellentani Bento. “Não pode abraçar, nem dar as mãos para fazer aquela brincadeira de ficar girando”. 

Maitê voltou às aulas em agosto, depois de muito insistir com a mãe. “Meu primeiro dia foi bem legal. Quando cheguei me cumprimentaram com alegria. Porque quando eu fazia aula online, eu ficava implorando para minha mãe deixar eu voltar para a escola. Aí, ela me deu uma oportunidade e eu fui para a escola”, disse entusiasmada. 

Mesmo com a volta à escola, algumas atividades ainda estão restritas, o que deixa Maitê entristecida.  “Já faz dois anos que meus amigos não vêm nos meus aniversários, também tenho saudade de sair com meus primos e saudade das minhas amigas aqui na minha casa”.

Letícia Oliveira de Paula também sente falta de uma festa. “Não pode fazer festa, não pode chamar meus amigos aqui em casa”, lamenta. Da escola, ela sentiu saudade de conversar com os amigos, de perto, “e sentir que eles estão lá!”. Ela voltou às aulas presenciais em fevereiro, quando foi autorizado o retorno com 35% dos alunos por dia nas salas de aula.

As meninas relembram o início do isolamento social.  “Eu não gostei porque não podia ver meus primos, ir na quadra e na piscina. A única coisa legal era quando eu ligava de vídeo para minhas amigas e a gente brincava de boneca [online]”, conta Maitê. 

“O isolamento foi difícil, fazer aula online não é muito legal, porque na escola tem a professora para ver a gente e também não fica travando!”, disse Letícia em tom de brincadeira. Mas, mesmo indo às aulas e seguindo os protocolos sanitários, tem uma coisa que Letícia sente vontade, e quer fazer quando puder. “Tirar a máscara, é o que eu mais tenho vontade!”.

Vacina

Apesar do medo de ficar com o “braço doendo”, a estudante Letícia não vê a hora de se proteger com a vacina contra a covid 19. “Tenho medo de meu braço ficar mole como uma slime [massinha de modelar caseira], mas também estou ansiosa porque vou estar protegida da covid!”. 

Maitê também diz que quer logo tomar a vacina e sabe muito bem porque é necessária. “Quero tomar logo, porque quanto mais gente for tomando, mais essa covid vai embora. Tchau, tchau, covidinha!!!”, brinca a menina.

Um mundo melhor

Para essas meninas, o mundo pós-pandemia será melhor e mais feliz. “As pessoas vão poder sair e viajar juntas, fazer encontros, abraçar umas às outras, tomar sorvete juntas, ir nos aniversários uma das outras, brincar juntos. E sem usar as máscaras. O mundo vai ser assim, mais  feliz!”, disse Maitê. 

Letícia torce por um mundo diferente quando acabar a pandemia. “Estará bem melhor, porque todo mundo vai poder se ver, falar sem máscara, e vai poder se abraçar, falar pertinho, isso também vai ser melhor”. E completa, “acho que o mundo vai ficar melhor, porque vai ter a lição que a pandemia aconteceu, e as pessoas não vão mais ficar tossindo em cima das outras, vai tentar não ter muita aglomeração e ficará essa lição de que não foi legal e não vai querer ter uma pandemia de novo”. 

Apesar de todos os pontos negativos da pandemia, uma lembrança boa ficará na memória da Letícia. “Vou lembrar de ficar mais perto da minha mãe. Eu ficava na na aula online, no escritório com ela”. 

E quando for decretado o fim da pandemia, Letícia diz que quer abraçar tanta gente que nem sabe quem será a primeira. “Mas eu queria muito poder abraçar as minhas amigas da escola! Também estou com muita saudade de ficar viajando para os lugares”.

Retomada das atividades

O que essas duas crianças descrevem mostra a esperança em um futuro pós-pandemia e que aos poucos as atividades estão sendo retomadas, mas ainda é preciso ir devagar com  o retorno às atividades coletivas, e ser feita respeitando a individualidade e a característica de cada criança, orienta a psicóloga e psicoterapeuta positiva Luciana Deutscher. 

“Os pais podem ajudá-las conversando antes para saber como ela se sente com essa volta, com esse retorno para escola, com essa nova socialização, e como é que eles se sentem revendo os amigos. Por menor que a criança seja, se você explicar, conversar com ela na linguagem dela, ela sempre vai entender. Temos uma questão cultural, às vezes, de não conversar com as crianças, mas o diálogo e a conversa são sempre a melhor alternativa”, orienta a psicóloga.

Mesmo que a criança apresente esta vontade de tirar logo a máscara, como a Letícia se manifestou, é preciso explicar para a criança que ainda é preciso continuar com os cuidados como o uso do álcool gel e da máscara. “Mas que ela vai poder estar no mesmo lugar que a professora, com os amigos, e que vai poder voltar a visitar a casa dos avós”, disse Luciana Deutscher.

Atividades lúdicas 

O desenvolvimento cognitivo na infância exige atividades lúdicas, em grupo e com contato. A pandemia interrompeu esse processo, prejudicando o progresso de grande parte das crianças. Além disso, a alta exposição às telas pode ter causado dependência. Para mudar esse cenário, a psicóloga defende que as escolas deveriam aproveitar o momento para focar nas atividades lúdicas. 

“Vejo no meu consultório os pais reclamando que as escolas estão dando muita importância ainda para a questão do conteúdo e muito pouco para essa questão de lazer das crianças e mesmo dos maiores. Principalmente as crianças pequenas reclamam que não querem ir para a escola porque não podem fazer nada, não podem brincar, e tudo é realizado dentro da sala de aula, sem atividades externas por conta da pandemia, quando na verdade sabemos que basta ter criatividade e paciência!”, disse Luciana.  

Para a especialista, é preciso dosar as atividades na escola, em casa, com os primos e amigos que respeitem os protocolos sanitários. “Devemos inserir o lúdico no meio disso tudo! E nisso eu percebo que as escolas estão ligando muito mais para o conteúdo do que para a diversão e lazer, e isso, na minha percepção, é muito errado! Agora não devia ser uma época para encher criança pequena de lição de casa, de tarefa, e manter dentro da sala o tempo inteiro. Devia ser uma época onde deveríamos estar em ambientes externos, com uma roda com distanciamento, onde faríamos atividades a mais com lazer durante o dia para poder trabalhar com a ansiedade das crianças”. 

Novo normal

O “novo normal” traz junto atividades que foram necessárias durante o isolamento social, como o uso de telas pelas crianças. E para chamar a atenção das crianças para outras  atividades, é preciso explicar aos pequenos e incentivá-los, aconselha a psicóloga. 

“Para as crianças que são muito dependentes das telas de celular e computador,  é necessário regrar essa convivência. Agora é explicar que voltamos às atividades na escola, que as coisas estão voltando para o presencial, que, se antes ela podia ficar mais tempo no videogame, porque ela não tinha todas as atividades, agora ela está retomando as essas atividades e precisa planejar o tempo. E se se deu essa liberdade durante a pandemia, foi para ela poder conversar com os colegas online, e que ela ficou mais à frente da tevê, porque ela não tinha esse espaço fora e até porque a mãe e o pai precisavam trabalhar dentro de casa”, explica a psicóloga. 

O momento foi de adaptação das atividades escolares com as atividades profissionais dos pais, acrescenta a psicóloga, que é criadora do Protocolo de Apoio Psicológico Pós-Covid específico, tendo acompanhado mais de 250 pacientes pós-covid 19.

“A gente nem sempre faz tudo que gostaríamos de fazer, precisamos ser flexíveis e principalmente nos adaptarmos a essa flexibilidade, e essa adaptação ainda vai continuar. O corte não pode ser dado repentinamente, com essa retomada do convívio social. Então, por isso, é fundamental o diálogo. As crianças entendem conforme vamos explicando e conforme vamos repetindo”, disse Luciana Deutscher.  

Assim como citaram as meninas Letícia e Maitê, a especialista acredita que o que as crianças mais querem fazer quando a pandemia for contida, é mesmo poder se abraçar com liberdade e conviver socialmente. 

“Acredito que também os maiores anseios é quando essa pandemia for contida vai ser de poder abraçar, beijar, de não ter essa liberdade tolhida do convívio social. Poder fazer uma festa de aniversário com mais gente, como a gente fazia antigamente, poder ir ao cinema, ao teatro, pode mesmo conviver mais socialmente. Eu acho que o que as crianças pedem por esse futuro pós-pandemia, que não está tão longe”, disse.  

Neste Dia das Crianças, Letícia, Maitê e tantas outras crianças ainda não poderão se abraçar longamente e brincar como antes da pandemia. Mas, Maitê espera que isso aconteça logo. “Vamos brincar juntos, sem usar as máscaras. O mundo vai ser assim, mais feliz!”. Agência Brasil 

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Abertas inscrições para Encontro de Educação Musical e Semana da Música do IFSertãoPE

Tem início no dia 18 e segue até o dia 21 de outubro, o V Encontro de Educação Musical do Vale do São Francisco e a V Semana da Música do campus Petrolina do IFSertãoPE.

A programação conta com palestras, entrevista, mesas-redondas, recitais, apresentações e lançamento de livro. As palestras terão como temas: 'Experiências de ensino remoto emergencial de música nos anos iniciais do ensino fundamental' e 'Educação musical na infância em tempos de pandemia'.

Além disso, será realizado o lançamento do livro 'Tempo/espaço da Música: ideias para criar curso on-line e semipresencial', de autoria da professora Juciane Araldi Beltrame (UFPB).

O evento organizado pelo curso de Licenciatura em Música será virtual e gratuito. Os interessados podem se inscrever através do site. Outras informações podem ser obtidas nas redes sociais do evento. G1

Homem é encontrado morto dentro do canal do N-11 em Petrolina, Vítima ainda não foi identificada

O corpo de um homem ainda não identificado foi encontrado dentro de um canal de irrigação do Núcleo 11 do Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho, zona rural de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. O corpo foi encontrado por populares que transitavam na região por volta das 14h de hoje (11).
O IML foi acionado para recolher o cadáver. A polícia vai investigar o caso. Via Waldney Passos 

Bolsonaro: ‘A conta do fique em casa está chegando’

O presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer que “a conta do fique” em casa está chegando, e que vai ficar mais alta ainda no mundo todo. Ele conversou na manhã desta segunda-feira, 11, com jornalistas no Guarujá, no litoral de São Paulo.

“A conta tinha que ser paga um dia”, observou. “No Brasil, conseguimos manter a economia viva. O homem do campo trabalhou, no decreto de atividades essenciais, coloquei o máximo de categorias possíveis, sempre fui contra ao feche tudo”, disse Bolsonaro. “Os prefeitos e governadores ganharam o monopólio de fechar tudo, inclusive, em manter em casa quem não tinha renda.”

Bolsonaro voltou a citar que o Brasil foi um dos países que menos sofreram com a pandemia, e “é o melhor que está se saindo na questão econômica no pós-pandemia”. “Não medimos esforços para gastar dinheiro do povo para atender aos mais necessitados, terminamos 2020 com mais gente com carteira assinada que em 2019, isso é quase que um milagre”, frisou.

 Em relação ao veto do projeto de lei que estabelecia a distribuição “gratuita” de absorvente para as pessoas vulneráveis, o presidente voltou a dizer que, se sancionasse, estaria cometendo crime de responsabilidade. “A autora do projeto — deputada federal Marília Arraes (PT-PE) — alega um gasto em torno de R$ 100 milhões, mas é muito mais que isso. Alguém tem que transportar para o Brasil, tem um gasto, vai ser muito mais que isso”, explicou. “Se o congresso derrubar o veto, vou tirar dinheiro da saúde e da educação, tem que tirar de algum lugar” afirmou Jair Bolsonaro.

André Mendonça

Sobre a indicação do ex-advogado-geral da União André Mendonça, para o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente disse que a situação está indo para três meses “que o nome do indicado ao STF está no forno, quem não está permitindo é o Davi Alcolumbre — presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania do Senado. Ele (Alcolumbre) teve tudo que foi possível durante os dois anos comigo, de repente, ele não quer André Mendonça. Agora o que ele está fazendo não se faz”. Revista Oeste 

Veja o que abre e fecha em Petrolina no feriado de 12 de outubro, dia da Padroeira do Brasil

Nesta terça-feira (12), será comemorado o feriado de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. Em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, alguns estabelecimentos estarão fechados por causa do feriado. Saiba o horário de funcionamento do comércio, prefeitura, shopping.
Comércio
De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Petrolina, as lojas do comércio da cidade não vão funcionar no feriado desta terça (12). Os lojistas de município reabrem na quarta-feira (13).
Os segmentos de serviços essenciais possuem atividade de interesse público e, por este motivo, não há restrição para o funcionamento.
Prefeitura e serviços municipais
A Prefeitura de Petrolina decretou ponto facultativo nesta segunda-feira (11), véspera do feriado de Nossa Senhora Aparecida. Na terça-feira (12), a administração também fica fechada. O ponto facultativo não altera o funcionamento de órgãos e serviços considerados essenciais e indispensáveis ao atendimento de urgências ou emergências, relacionados às Secretarias Municipais de Saúde e Educação, Cultura e Esportes e o setor de limpeza pública.

Shopping
As lojas funcionarão das 14h às 20h nesta terça-feira (12). A praça de alimentação e as programações de lazer funcionam das 12h às 22h. Já o Hiper Bompreço seguirá o horário normal de 08h às 22h.
Agências bancárias
As agências bancárias não funcionarão na terça-feira (12). Os serviços de atendimento ao público retornam na quarta-feira (13), em horário normal. Outros serviços, como caixas eletrônicos e atendimento online ou pelo celular permanecem ativos. G1

Ciclista morre após ser atropelada na Av. Monsenhor Ângelo Sampaio, em Petrolina

Uma mulher morreu após a bicicleta dela ser atingida por uma carro, na manhã desta segunda-feira (11), na Avenida Monsenhor Ângelo Sampaio, em Petrolina, Sertão de Pernambuco. O acidente aconteceu próximo ao shopping. Após a colisão, a vítima ficou com parte do corpo dentro do carro.
Após realizar teste de bafômetro, ficou confirmado que o motorista havia ingerido bebida alcoólica. Ele foi detido pela polícia. G1

Pai e filho morrem afogados no interior de Petrolina

O final de semana foi trágico para uma família de Petrolina. Na tarde de domingo (10), pai e filho morreram afogados próximo ao Assentamento Água Viva II, na zona rural da cidade. Eles se afogaram em um canal de irrigação.
Ainda não foram confirmadas as identidades das vítimas, mas segundo relatos de testemunhas, o filho se afogou e o pai mergulhou para tentar salvá-lo. Mas ambos acabaram se afogando e morreram. Via Waldney Passos 

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