Apesar do encontro não ter entrado na agenda oficial do presidente, é uma reação de Bolsonaro às novas medidas de isolamento social, impostas por Estados e municípios. Por outro lado, o momento serviu também para o Governo Federal traçar um cenário panorâmico sobre a pandemia da Covid-19 e suas consequências econômicas.
O governo calcula que a ajuda aos Estados e municípios somou R$ 179,9 bilhões em verbas.
A PEC Emergencial é outro assunto em ogrande evidência. O relator do projeto, Márcio Bittar (MDB-AC), encaminhou, no sábado (27), cinco alterações para que os líderes partidários avaliem e, posteriormente, viabilizem um acordo. A votação da proposta é imprescindível para a definição do auxílio emergencial porque o teto de gastos não poder ser ultrapassado e, responsável, o ministro Paulo Guedes já avisou que não “mandará a conta” para as gerações seguintes pagarem.
Nas redes, os apoiadores comemoraram:
“Agora, sim! A união faz a força e vamos destravar o país! Muito bom, presidente”, exclamou um internauta.
Enquanto outro disse:
“Aí, estão homens que, realmente, se preocupam com a nação”, festejou.
Vem coisa boa por aí!!
Jornal da Cidade Online
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