segunda-feira, 16 de junho de 2025
Aposentados: Lula é acusado de proteger fraudadores
STF proíbe câmaras municipais de mudar decisão de TCEs sobre contas desaprovadas
domingo, 15 de junho de 2025
Lula rompe limites fiscais e prevê mais R$ 324 bilhões fora do controle até 2025
O Palácio do Planalto estabeleceu como meta fiscal o déficit zero para 2024 e 2025. Essa meta exige equilíbrio entre arrecadação e despesas. No entanto, parte dos valores usados para ações emergenciais ou obrigações judiciais permanece fora desse cálculo oficial.
O maior volume de gastos em 2023 foi liberado pela PEC fura-teto. A proposta, aprovada no fim de 2022, permitiu o uso de R$ 145 bilhões além do limite fiscal. O objetivo da medida era garantir o pagamento de benefícios sociais. Lula e o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conduziram a articulação política que viabilizou a mudança.
Outro montante expressivo surgiu do pagamento de precatórios. O governo quitou R$ 92,4 bilhões em dívidas reconhecidas pela Justiça. Haddad justificou a decisão. Segundo ele, a gestão anterior, de Jair Bolsonaro (PL), havia adiado os pagamentos e acumulado o passivo.
No ano de 2024, o foco das despesas extraordinárias mudou. A maior parte dos recursos fora da meta se destinou ao atendimento das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. O total chegou a R$ 29 bilhões. Além disso, o Executivo federal autorizou R$ 1,4 bilhão para ações contra queimadas e incêndios.
O cenário para 2025 segue a mesma lógica. O pagamento de precatórios deve responder por R$ 45,3 bilhões. O governo mantém autorização para excluir esses valores da meta fiscal até 2026.
Mudanças recentes alteraram o regime de controle das contas públicas. O antigo teto de gastos, criado em 2016, impedia o aumento real das despesas, mesmo com crescimento na arrecadação. Em seu lugar, Lula implementou o novo marco fiscal. A regra atual permite que os gastos cresçam até 2,5% acima da inflação, desde que as receitas sustentem esse avanço.
Problemas envolvendo o INSS também geraram discussões. Em abril, uma investigação da Polícia Federal revelou fraudes em descontos aplicados a beneficiários entre 2019 e 2024. Sindicatos e associações retiveram valores indevidamente. O total movimentado nesse período chegou a R$ 6,5 bilhões. A Advocacia Geral da União (AGU) levou o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF) e pediu o ressarcimento das vítimas. Mesmo assim, eventuais reembolsos não entram na contabilidade da meta fiscal.
Crédito Revista Oeste
Núcleo da Lei Seca reforçará fiscalização no trânsito durante São João de Petrolina
sábado, 14 de junho de 2025
Orgulho de ser brasileiro cai, e sentimento de pessimismo segue em alta, aponta Datafolha
Grupo acusado de fraude na Lei Rouanet recebe R$ 64 milhões da Saúde
Grupo farmacêutico envolvido em esquema de irregularidades na Lei Rouanet assinou contrato de R$ 64 milhões com o Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde contratou por R$ 64,5 milhões, em janeiro deste ano, o grupo farmacêutico Takeda para fornecer concentrado de fator de coagulação, medicamento essencial no tratamento de distúrbios hemorrágicos como a hemofilia.
O acordo foi celebrado mesmo após o grupo ter sido multado em R$ 3,2 milhões pela Controladoria-Geral da União (CGU), em 2023, por desvio de finalidade e uso indevido de renúncia fiscal por meio da Lei Rouanet.
A penalidade aplicada à Takeda teve como base as investigações da Operação Boca Livre, deflagrada pela Polícia Federal, em 2017, durante a gestão do então ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
As apurações revelaram que a Nycomed Produtos Farmacêuticos — incorporada pela Takeda em 2011 — utilizou recursos públicos destinados a projetos culturais para financiar ações de interesse corporativo, contrariando os objetivos da legislação de incentivo
Os atos investigados ocorreram entre 2008 e 2011, quando a Nycomed ainda operava como empresa independente.
No entanto, a Takeda foi responsabilizada administrativamente após incorporar a companhia.
A CGU concluiu que houve desvio de finalidade dos recursos incentivados, originalmente destinados à promoção cultural, e que acabaram sendo direcionados a atividades promocionais da farmacêutica.
Entre as ações custeadas irregularmente, estão a celebração dos 60 anos da companhia e a produção de livros institucionais utilizados em campanhas internas.
Esses eventos foram viabilizados por meio do patrocínio de três projetos culturais — dois shows e uma publicação — que, segundo a CGU, foram descaracterizados para atender a interesses comerciais, prática expressamente vedada pela Lei Rouanet.
A CGU apontou que a empresa se valeu de interpostas pessoas jurídicas e físicas, configurando uma tentativa de ocultar sua participação direta.
Os nomes citados foram a empresa Vision Mídia e Propaganda e a pessoa física Kátia dos Santos Piauy, ambas ligadas ao chamado Grupo Bellini Cultural.
Ainda conforme o relatório, o Grupo Bellini atuava como intermediário e executor de projetos financiados com recursos incentivados.
A CGU afirma que a Takeda celebrou acordos com o grupo para direcionar os recursos públicos a objetivos corporativos.
A Vision e Kátia Piauy teriam viabilizado a apresentação e execução das propostas junto ao então Ministério da Cultura.
A CGU também destacou que a Takeda já possuía um histórico consolidado no uso da Lei Rouanet, com mais de 70 projetos aprovados entre 1999 e 2015, totalizando mais de R$ 9 milhões em aportes.
Esse contexto, segundo o órgão de controle, enfraqueceu a alegação de desconhecimento da legislação ou erro de interpretação.
O que diz a empresa
Em sua defesa, a Takeda alegou boa-fé, disse ter sido induzida ao erro pelo Grupo Bellini e destacou o pagamento voluntário dos tributos relacionados aos projetos investigados. Negou, ainda, ter participado de qualquer plano fraudulento.
A CGU, no entanto, rejeitou os argumentos e concluiu que houve fraude na destinação dos recursos públicos para fins privados.
Procurado pela coluna, o grupo Takeda declarou que cumpriu integralmente todas as determinações da CGU, encerrando o processo.
“Na ocasião, a empresa colaborou com as investigações e cumpriu a penalidade aplicada, reafirmando seu compromisso com a ética e a transparência.
Ressaltamos que não houve, em nenhum momento, qualquer impedimento para que a empresa continuasse fornecendo medicamentos ao governo brasileiro.
Os contratos são firmados em total conformidade com a legislação e os trâmites legais, refletindo o compromisso da Takeda em contribuir para o acesso à saúde no Brasil.”
O que diz o Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde, por sua vez, informou que a Takeda Distribuidora participou regularmente do Pregão Eletrônico nº 90112/2024, destinado ao fornecimento de concentrado de fator de coagulação IX, tendo atendido a todos os critérios técnicos e jurídicos estabelecidos no edital e se sagrado vencedora.
“Para participar de processos licitatórios, é exigido o cumprimento de uma série de requisitos legais e documentais. A empresa apresentou toda a documentação necessária e não possuía qualquer restrição nos cadastros oficiais consultados, como o Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF), Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS), Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN), certidão do Tribunal de Contas da União (TCU), entre outros.”
Crédito Metrópoles
Crise: Consumidor prioriza luz e água, mas calote aumenta, aponta Serasa
Os dados mais recentes da Serasa Experian mostram que em abril havia 76,6 milhões de consumidores inadimplentes, alta de 4,35% ante o mesmo período de 2024 e o equivalente a 47,1% da população adulta brasileira – a taxa mais alta desde o início da série histórica, no fim de 2016.
A maior parte da inadimplência (52,5%) ainda está fora do setor financeiro, segundo a Serasa. No entanto, há sinais de que este cenário pode mudar. As contas de necessidade básica, como água e luz, por exemplo, chegaram a abril representando 20,1% da inadimplência geral – menos que em janeiro, quando o índice era de 21,0%. No varejo, também houve queda – de 9,9% para 9,6%.
Em paralelo, diz a Serasa, a inadimplência dos consumidores com instituições financeiras passou a representar uma parcela maior do total de contas atrasadas – aumentou de 18,1% para 19,3%. Serviços não essenciais aos consumidores, como transporte, limpeza, administração, entre outros, também registraram expansão, passando de 10,9% para 11,6% do total.
Um dos exemplos de aumento da inadimplência em serviços consta em levantamento da uCondo, antecipado ao Estadão/Broadcast. A inadimplência em condomínios residenciais alcançou 17% no primeiro trimestre de 2025, maior nível da série histórica iniciada em 2022, ante 12% no primeiro trimestre de 2024.
Moraes revoga prisão de Gilson Machado
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou a prisão do ex-ministro do Turismo Gilson Machado, preso após ser alvo de operação da Polícia Federal (PF) na manhã desta sexta-feira (13).
A decisão substitui a prisão preventiva por outras medidas cautelares, como a apresentação quinzenal à Justiça, o cancelamento do passaporte e a proibição do contato com outros investigados.
Crédito CNN
sexta-feira, 13 de junho de 2025
Irã bombardeia a cidade de Tel Aviv, em Israel
‘Não matei, não roubei nem trafiquei drogas, apenas pedi informações sobre o passaporte do meu pai’, diz Gilson Machado
O ex-ministro do Turismo Gilson Machado (PL), do governo Jair Bolsonaro, afirmou nesta sexta-feira (13) ser inocente e negou ter tentado viabilizar a fuga do tenente-coronel Mauro Cid. Machado foi preso pela Polícia Federal no Recife, sob suspeita de articular, junto ao consulado de Portugal, a emissão de um passaporte português para Cid. A PF acredita que o objetivo seria facilitar a saída do militar do país.
“Não cometi crime algum. Não matei, não roubei, não trafiquei drogas. O que fiz foi apenas pedir informações sobre a renovação do passaporte do meu pai, um senhor de 85 anos”, disse o ex-ministro, ao chegar ao Instituto de Medicina Legal (IML), onde passou por exame de corpo de delito antes de ser levado para o presídio em Abreu e Lima (PE). “É só verificarem as ligações que fiz para o consulado e os áudios que enviei aos funcionários. Nunca estive presente em nenhum consulado ou embaixada — nem de Portugal, nem de qualquer outro país — seja no Brasil ou no exterior. Tudo o que fiz foi um gesto de cuidado com meu pai, nada além disso. A justiça divina tarda, mas não falha.”

A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, após pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que considerou as suspeitas apresentadas pela Polícia Federal. Embora o passaporte não tenha sido emitido, a PGR entende que houve tentativa de obstrução de Justiça e atuação em organização criminosa.
O advogado Célio Avelino, que representa Machado, informou que o ex-ministro prestou depoimento à PF ainda nesta sexta. Conhecido por sua proximidade com Bolsonaro — a quem chama de mentor político —, Machado foi presidente da Embratur, participou das lives do então presidente como sanfoneiro e disputou cargos públicos nos últimos anos. Tentou se eleger senador por Pernambuco em 2022 e prefeito do Recife em 2024, sem sucesso. Nas redes sociais, se apresenta como veterinário e cristão conservador.
Suposto ‘golpe’: Cid mentiu no STF para prejudicar Bolsonaro, diz ‘Revista Veja’
O tenente-coronel fez um acordo de delação premiada e, em troca de benefícios, teria ajudado a Polícia Federal a esclarecer o plano para subverter as instituições democráticas e, na prática, aplicar um golpe de Estado. Entretanto, o acordo depende de uma série de condições: Cid se comprometeu a falar a verdade, a não revelar o que relatou às autoridades, não ter contato com outros investigados e nem usar redes sociais.
“Antes do início do interrogatório, Cid foi advertido [pelo ministro do STF Alenxandre de] Moraes sobre a obrigação de falar apenas a verdade. Ao afirmar, na sequência, que não usou a rede social [em resposta ao advogado de Bolsonaro], ele mentiu”, diz Veja. O advogado de Bolsonaro Celso Vilardi perguntou a Mauro Cid se ele havia usado um perfil de redes sociais para se comunicar com alguém. O tenente-coronel disse que não, mas a revista Veja obteve uma série de conversas que mostram que revelou a terceiros o teor dos depoimentos usando a conta de sua esposa no Instagram.
Cid revela, por exemplo, de pressões das aturoidades. Ele relata que o delegado responsável pelo inquérito tentava manipular suas declarações e diz que Moraes já teria decidido condenar alguns réus antes mesmo do julgamento. Segundo a revista, “essas confidências, em tese, podem resultar na anulação do acordo de colaboração e, por consequência, na revisão dos benefícios dados ao tenente-coronel”.
Leia aqui a matéria na íntegra
Confira as oportunidades de trabalho em Petrolina, nesta sexta-feira (13)
quinta-feira, 12 de junho de 2025
Datafolha mostra derretimento do governo Lula; apenas 28% de aprovação
Segundo o instituto, reprovam o petista 40%, ante 28% que o aprovam —mantendo, em relação ao índice de ruim ou péssimo, o pior patamar registrado pelo petista em seus três mandatos.
Na rodada anterior, no começo de abril, 38% reprovavam Lula, ante 29% que o julgavam ótimo ou bom. Era uma boa notícia para o governo, diante da sangria registrada no tombo de fevereiro, quando o Datafolha havia aferido 41% de reprovação e 24% de aprovação. Assista vídeo:
STF forma maioria para reinterpretar Marco Civil, agravando risco de censura
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta terça-feira (11) para alterar o entendimento vigente sobre o artigo 19 do Marco Civil da Internet. Com a decisão, a exigência de ordem judicial para a responsabilização das plataformas deixará de ser regra, o que tende a agravar a censura nas redes sociais no Brasil.
Com o voto de Gilmar Mendes, que seguiu a linha de cinco de seus colegas anteriores, o tribunal somou seis votos nesse sentido, o suficiente para alterar o modelo atualmente em vigor.
Até agora, os ministros André Mendonça, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Luiz Fux e Gilmar Mendes votaram. Desses, apenas Mendonça defendeu a constitucionalidade do artigo 19, enquanto os demais sustentaram sua inconstitucionalidade em diferentes graus.
O artigo 19 é a base do regime brasileiro de proteção contra a censura nas plataformas. Ele estabelece que uma plataforma só pode sofrer sanções da Justiça por conteúdos de terceiros quando desrespeitar ordens judiciais. A norma foi criada para impedir que as redes sociais, por medo de punições, removam conteúdo de forma preventiva e desproporcional.
Um ponto sensível no julgamento é a noção de “crimes contra o Estado Democrático de Direito” como critério para responsabilizar plataformas. A formulação, embora presente na legislação penal, é ampla e sujeita a interpretações diversas, especialmente quando aplicada a manifestações políticas.
Alguns ministros sugerem que, nesses casos, a remoção possa ocorrer mesmo sem ordem judicial, o que abre brecha para que discursos críticos às instituições sejam classificados como ameaças à democracia. A falta de parâmetros objetivos sobre o que configura esse tipo de crime torna o critério problemático do ponto de vista da segurança jurídica e da liberdade de expressão.
O ministro Gilmar Mendes acompanhou a tese da inconstitucionalidade parcial do artigo 19 do Marco Civil, defendendo a imposição de deveres de cuidado proporcionais à gravidade dos conteúdos. Para ele, as plataformas podem ser responsabilizadas mesmo sem ordem judicial em sete hipóteses, que incluem crimes graves objetivamente verificáveis, como terrorismo, pornografia infantil e incitação ao suicídio, mas também categorias mais vagas e subjetivas, como “discurso de ódio” e ataques ao Estado Democrático de Direito.
Com a maioria formada, abre-se agora uma nova etapa no país em relação à liberdade nas redes: as plataformas passam a poder ser punidas mesmo sem decisão judicial, com base em critérios que ainda serão definidos pelo STF nas próximas sessões, o que tenderá a aumentar o risco de remoções preventivas pelas redes.
O julgamento segue na quarta-feira (12) com os votos dos ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes.
decisão judicial nos casos de crimes contra a honra, como calúnia e difamação. Propôs responsabilização direta nos seguintes casos específicos: pornografia infantil, incitação ao suicídio, tráfico de pessoas, terrorismo e “abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado”.
O único a divergir foi André Mendonça, que havia pedido vista no fim do ano passado, o que fez com que o julgamento ficasse suspenso por seis meses. Na semana passada, ele apresentou um voto em defesa da constitucionalidade integral do artigo 19.
Para ele, o dispositivo é uma garantia da liberdade de expressão e qualquer mudança no regime legal deveria ser feita pelo Congresso. Ele também se posicionou contra o bloqueio de perfis, medida já usada pelo STF em outras decisões.
A tese central dos votos vencedores se baseia na ideia de que o Congresso estaria omisso e que, por isso, caberia ao STF “compatibilizar” a norma com a Constituição. O presidente do tribunal, Luís Roberto Barroso, chegou a dizer que “não se trata de legislar”, mas de “decidir os casos que chegam à Corte”. Juristas como André Marsiglia, no entanto, criticam essa visão, lembrando que o Congresso já deliberou ao aprovar o Marco Civil e que a recusa em mudar a lei também é uma forma legítima de decisão.
Com a maioria formada, o Supremo estabelece um novo marco de responsabilização que deverá valer até que o Congresso aprove uma nova lei. Com isso, afronta a decisão da Câmara, tomada em 2023, de não votar o PL 2630/2020 – o chamado “PL da Censura” ou “PL das Fake News” – e não mexer no Marco Civil da Internet.
Crédito Gazeta do Povo
Congresso está em pé de guerra contra MP de Lula com aumento brutal de impostos
Homem é preso com mais de 3kg de cocaína, carro roubado e documento falso em Salgueiro (PE)
Mulher de 24 anos morre atropelada por caminhão na BR 428, em Petrolina
Confira as oportunidades de trabalho em Petrolina, nesta quinta-feira (12)
quarta-feira, 11 de junho de 2025
Festival de Violeiros realiza 39ª edição nesta quarta-feira (11) em Petrolina
PGR paga mico durante depoimento de Bolsonaro; confira a coluna desta quarta (11)
‘Minuta do golpe’
Gonet quis apertar Bolsonaro sobre a “minuta do golpe” encontrada pela Polícia Federal em sua sala, na sede do PL.
Cópia do inquérito
Como no caso
Levantamento da bolsa de valores indica que mais de dois terços dos investidores são trabalhadores fazem aportes de até 100 reais por mês.
Agenda arrogante
“É uma agenda que interessa à Fazenda, fazer justiça tributária”, disse Haddad, sem haver consultado um só tributarista.
Eleitor não está nem aí
As pesquisas mostram que o julgamento não afeta o conceito de Bolsonaro. De acordo com o Paraná Pesquisas, também no DF, ele venceria Lula, abrindo 14 pontos. Michelle Bolsonaro também venceria.
General admirado
Ao se referir ao ex-ministro do GSI, Bolsonaro se declarou “apaixonado pelo general Heleno”. Não está só. Tríplice coroado como poucos na história do Exército, Heleno é um dos generais mais admirados do País.
Após o julgamento da suposta “trama golpista”, restará esclarecer a obsessão para incriminar Felipe Martins. É constrangedor como não se consegue provar nem sequer a relevância do ex-assessor do Planalto.
‘A gente somos inúteis!’
Lula, o monoglota, custou-nos R$ 38,8 mil na contratação de tradutor, no passeio a Paris. E ministros pagaram até R$ 4 mil a diária. Um arguto leitor da coluna estranhou: “Nem para isso o Itamaraty está servindo?”
Claro no escuro
Coitados dos clientes da Claro no Brasil 21, um dos maiores complexos empresariais de Brasília, onde funciona, por exemplo, sede do PL e do União Brasil. A operadora deixou todo mundo na mão ontem (10).
Agenda potiguar
Bolsonaro deve cumprir agenda neste fim de semana no Rio Grande do Norte, Estado onde passou mal na última vez em que foi hospitalizado. A previsão é de evento em três municípios, entre sexta e domingo.
É bom ou vaza
Projeto do deputado Coronel Armando (PL-SC) quer aproveitar eleições para submeter ministros do STF ao escrutínio da população. A conta é simples: quem for mal avaliado, passa por processo de impeachment.
Muito o que explicar
O ministro Fernando Haddad (Fazenda) deve ser ouvido nesta quarta (11) na Câmara. Deputados querem que Taxadd explique temas espinhosos, como o uso do FGTS na lorota do “empréstimo do Lula”.
Perguntar não inocenta
Respostas em oitiva fazem diferença para quem já decidiu condenar?
PODER SEM PUDOR
Centauro completo
Dono de verve devastadora, Carlos Lacerda sabia provocar, ofender e desestabilizar os adversários como ninguém. Certa vez, nem Leonel Brizola, outro craque no mister, conseguiu rebater um célebre ataque do ex-governador da Guanabara: “Brizola é uma espécie de centauro, metade cavalo, a outra também...” Calou fundo.
Fonte: Cláudio Humberto
Motta recua e diz que cassação de Zambelli passará pelo plenário
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta 3ª feira (10.jun.2025) que a decisão sobre a perda de mandato da deputada Carla Zambelli (PL-SP) será levada ao plenário. Motta recuou da declaração dada 1 dia antes. Ele havia dito que não colocaria em votação a cassação da congressista.
“Com relação ao cumprimento da decisão acerca do mandato, darei o cumprimento regimental. Vamos notificar para que ela possa se defender e a palavra final será a palavra do plenário”, disse Motta durante a sessão do plenário.
A deputada foi condenada a 10 anos de prisão pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
No sábado (7.jun), o ministro da Corte Alexandre de Moraes determinou que o Ministério da Justiça formalize o pedido de extradição de Zambelli, que diz estar em Roma, na Itália. A Câmara concedeu à deputada uma licença de 127 dias do cargo, por solicitação dela.
“Quando há uma conclusão de julgamento no STF, não cabe mais ao presidente da Câmara colocar isso em votação porque já tem uma condenação. A decisão precisa ser cumprida”, afirmou Motta. A declaração foi feita na 2ª feira (9.jun), durante o seminário “Agenda Brasil”, realizado em São Paulo pelo Grupo Globo.
Nesta 3ª feira, o presidente da Câmara disse que “houve uma confusão e precipitação da avaliação” dele.
“Eu não fui notificado sobre a prisão, por isso não a trouxe ao plenário. Fui notificado sobre o bloqueio dos vencimentos”, acrescentou o deputado.
São necessários 257 votos favoráveis para que Carla Zambelli perca o mandato.
PRESSÃO DE DEPUTADOS
Motta anunciou que a cassação de Zambelli será analisada no plenário momentos depois de deputados de oposição ao governo criticarem sua conduta à frente da Câmara. André Fernandes (PL-CE) disse no plenário que carrega o “sentimento de ter sido enganado” por Motta.
“Resgate a força da Câmara dos Deputados! Não aceite que um deputado seja cassado, seja qual for o motivo, sem o aval desta Casa! E se a Deputada Carla Zambelli — ou qualquer que seja o deputado — seja cassada, traga para decidir aqui em plenário. E que os deputados coloquem a sua digital na cassação, na perda de mandato, como fizeram com o Daniel Silveira. Mas dizer que simplesmente vai acatar a decisão é um desrespeito. É um chute na cara do presidente, é um chute na cara dos parlamentares e é um chute também na cara da oposição”, declarou Fernandes.
CASO CARLA ZAMBELLI
Em 14 de maio, a 1ª Turma do STF condenou Zambelli, por unanimidade, a 10 anos de prisão, além da perda de mandato Ela e o hacker da “Vaza Jato”, Walter Delgatti Neto, segundo acusação, tentaram invadir o sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para “emitir um mandado de prisão para o ministro Alexandre de Moraes”, como se ele mesmo tivesse determinado a própria prisão.
Segundo as investigações, a invasão foi executada por Delgatti, que confirmou ter realizado o trabalho a mando da deputada. O hacker foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão.
Zambelli declarou que havia deixado o Brasil em 3 de junho. Algumas horas depois, seu advogado, Daniel Bialski, anunciou que deixaria a defesa. Inicialmente, ela foi aos EUA. No dia seguinte, Alexandre de Moraes determinou a prisão preventiva e a suspensão das redes sociais de Zambelli.
No dia seguinte (6.jun), a deputada disse à CNN que pretende se apresentar voluntariamente às autoridades italianas. No mesmo dia, a 1ª Turma do STF rejeitou, por unanimidade, o recurso da congressista contra a condenação a 10 anos de prisão pela invasão aos sistemas eletrônicos do CNJ.
Crédito Poder360
Desmonte na Educação: Universidades em queda livre
Com gol de Vini Jr, Brasil vence Paraguai e garante vaga na Copa do Mundo de 2026
Mega-Sena 2874: aposta do Recife acerta a quina e recebe mais de R$ 87 mil
Confira as vagas de emprego desta quarta-feira (11), em Petrolina-PE
terça-feira, 10 de junho de 2025
Foragido pelo crime de estelionato é preso pela PRF em Petrolina
Trânsito em Petrolina será modificado durante o São João
Governo Lula é reprovado por 62,6% dos brasilienses, revela pesquisa
Assaltos aterrorizam comunidades do Loteamento Padre Cícero e Vila Débora
Apenas em maio, Barroso participou de 6 eventos patrocinados por empresas com processo no STF
Durante o mês de maio, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, participou de seis eventos patrocinados por empresas que têm interesse em julgamentos que aguardam desfecho no STF.
Barroso voltou a ser alvo de críticas depois de participar de um jantar beneficente na casa do CEO do IFood, Diego Barreto, no dia 22 de maio. Na ocasião, Barroso foi flagrado cantando “Garota de Ipanema” ao lado de Diego Barreto e da cantora Paula Lima.
O evento teve como objetivo arrecadar fundos para apoiar uma iniciativa do Conselho Nacional da Justiça (CNJ) que oferece bolsas para o ingresso de candidatos negros e indígenas na magistratura.
Ao abrir a sessão do CNJ no dia 27 de maio, Barroso chamou de “incultos” todos que o criticaram pela presença no evento e disse que as críticas foram feitas pela imprensa com interesse de “vender jornais”.
O iFood tem interesse em temas discutidos no STF sobre o reconhecimento de vínculo empregatício entre entregadores e plataformas de delivery.
Agenda do ministro incluiu evento nos EUA patrocinado pela JBS
Antes da performance musical ao lado do CEO do iFood, Barroso particiou de três eventos nos EUA. Um dos eventos tinha o patrocínio da JBS, dos irmãos Wesley e Joesley Batista.
Os empresários não estavam entre os palestranres, mas Wesley Batista acompanhou o evento. A JBS, maior processadora de carne do mundo, tem interesses em julgamentos do STF sobre temas diversos.
Grande parte dos processos que tramitam no STF envolvendo a JBS tem origem nos desdobramentos da Lava Jato.
Ainda nos EUA, Barroso participou de eventos organizados pela Lide Brasil e pela revista Veja. Os dois eventos reuniam 30 patrocinadores, dois deles com interesses em processos no STF.
Barroso foi a evento de advogado que defende clientes em ações no STF
No início do mês de maio, o ministro participou de uma cerimônia na casa do advogado Fernando Cavalcanti, então vice-presidente da empresa Nelson Wilians Advogados, responsável por ações no STF envolvendo dezenas de clientes.
Todos os processos que contam com a atuação do grupo pedem ao STF a derrubada de decisões da Justiça do Trabalho que reconhecem vínculo empregatício entre ex-funcionários e empresas.
O compromisso que fechou a agenda de eventos do ministro no mês de maio foi organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), na segunda-feira 26. A CNI está envolvida em aproximadamente 30 processos no STF.
Para Barroso, críticas revelam “preconceito”
No sábado 7, enquanto participava de um evento no Guarujá (SP), Barroso disse que o Brasil ainda carrega um “preconceito contra a livre iniciativa e contra os empresários em geral”.
Em nota à Folha de S.Paulo, o STF defendeu a atuação de Barroso e disse que o ministro conversa com advogados, indígenas, empresários rurais, jornalistas e outros segmentos da sociedade.
Crédito Revista Oeste
Confira as vagas de emprego desta terça-feira (10), em Petrolina-PE
segunda-feira, 9 de junho de 2025
Lagoa Grande: Projeto inovador impusionará o Enoturismo e a Caprinovinocultura, aponta Fernando Angelim
Irã tem principal usina nuclear destruída por Israel, afirma Netanyahu
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmou neste domingo, 15, que as Forças de Defesa israelenses destruíram a mai...